Departamento de Psicologia e Ciências da Educação (DPCE)
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Departamento de Psicologia e Ciências da Educação (DPCE) by Subject "1.º Ciclo do Ensino Básico"
Now showing 1 - 10 of 36
Results Per Page
Sort Options
- A abordagem interdisciplinar da Educação Sexual no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Lacerda, Carla; Cardoso, Ana Paula; Rocha, JoãoNum mundo em constante mudança, em que a especialização dos saberes é cada vez maior, a interdisciplinaridade surge como uma resposta promissora, na medida em que permite a quebra de fronteiras das disciplinas e a articulação dos saberes, proporcionando ao aluno uma visão mais abrangente dos mesmos. Um dos domínios em que a interdisciplinaridade assume particular relevância, nomeadamente no 1.º Ciclo do Ensino Básico é o da Educação Sexual, uma temática multidimensional e abrangente, cujos conteúdos “podem ser interligados, sem artificialidade, com os de Língua Portuguesa, do Estudo do Meio, da Matemática e das Expressões” (Ministério da Educação e Ministério da Saúde, 2000, p. 72). Neste contexto, procurámos averiguar se a prática pedagógica interdisciplinar é facilitadora das aprendizagens no 1.º Ciclo, nomeadamente no que se refere à temática da Educação Sexual. Em termos empíricos, realizámos uma investigação sobre a própria prática, no âmbito do estágio no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com alunos de uma turma do 2.º ano de escolaridade, abordando de forma interdisciplinar três blocos desta temática: hábitos de higiene, diferenças entre o corpo masculino e o feminino e questões de género. Para a recolha de dados, recorremos à observação naturalista e ao registo de notas de campo, bem como ao inquérito por questionário. Os dados obtidos permitem concluir que a abordagem interdisciplinar da Educação Sexual promove as aprendizagens no 1.º Ciclo, em concordância com documentos de referência que defendem essa prática pedagógica como sendo facilitadora das mesmas. Comparando os dados obtidos no pré-teste e no pós-teste, verificamos uma mudança nos conhecimentos prévios dos alunos, nos vários blocos abordados, com maior destaque no que concerne às diferenças entre o corpo masculino e feminino. De sublinhar também o facto de os alunos se envolverem ativamente nas aprendizagens e demonstrarem curiosidade e interesse em saber mais.
- A avaliação das competências cooperativas no trabalho de grupo no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Conceição, Bianca Cristina Pereira; Cardoso, Ana Paula; Rocha, JoãoO presente Relatório Final de Estágio tem como objetivo a análise e reflexão das práticas e dos percursos de aprendizagem desenvolvidos ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes. Na primeira, apresentamos uma reflexão crítica sobre a Prática de Ensino Supervisionada que efetuámos ao longo do segundo e do terceiro semestres do mestrado e, na segunda parte, expomos um estudo empírico que pretende averiguar em que medida a avaliação das competências cooperativas influencia o funcionamento do trabalho de grupo no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Para o efeito, foram utilizados materiais construídos para apoio ao estágio, textos de autores de referência, legislação em vigor, notas reflexivas acerca da experiência com supervisores institucionais e orientadores cooperantes, tudo isto com a intenção de efetuarmos uma reflexão sobre as práticas em contexto, sobre a metodologia de trabalho de grupo e sobre a relevância da avaliação das competências cooperativas no 1.º CEB. Em termos empíricos, realizámos uma investigação-ação, que visa melhorar as competências cooperativas dos alunos tendo em vista o incremento do trabalho de grupo. O problema surgiu em contexto de sala de aula e para a sua resolução foram planeadas diversas ações educativas, assim como desenvolvidas estratégias de trabalho. Como instrumentos de recolha de dados, recorremos à entrevista, bem como a grelhas de avaliação. Estes foram elaborados para o efeito, e aplicados numa turma a frequentar o 2.º ano de escolaridade do 1.º CEB numa escola do concelho de Viseu. Os dados obtidos permitem concluir que a avaliação das competências cooperativas ajuda os alunos a compreenderem a importância das competências sociais quando interagem com o “outro” e, assim, melhorar o seu relacionamento aquando da realização de trabalhos de grupo.
- Caminhos da profissionalização : princípios e valores do software livre na educação : Relatório final de estágioPublication . Rosa, Cláudia Micaela Ferraz; Gomes, Cristina Azevedo; Figueiredo, Maria PachecoO relatório final de estágio culmina um percurso académico e profissionalizante de três semestres, no qual foram desenvolvidas práticas de ensino supervisionadas na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, durante dois dias da semana. A prática de ensino supervisionada permitiu-nos colocar em prática muitas das aprendizagens que foram obtidas durante todo o percurso académico indo sempre ao encontro das orientações das cooperantes, assim como dos supervisores. Neste sentido, torna-se pertinente a abordagem dos seus contextos e a sua análise para uma melhor compreensão do percurso efetuado. Ao longo da prática de ensino supervisionada, a preocupação e valorização da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) foi uma constante no percurso, pois são ferramentas chave na sociedade em que vivemos. Não é possível abdicar das suas potencialidades, pois encontram-se impregnadas nos contextos e na vida das crianças. Torna-se assim urgente a construção do sentido crítico e reflexivo do consumo das tecnologias por parte das crianças, tirando o seu maior proveito, numa perspetiva de educação ao longo da vida. Procurando aprofundar o interesse pelo papel das TIC na educação, desenvolveu-se um estudo de carácter qualitativo e interpretativo, apoiado em documentos orientadores do Sistema Educativo Português e do Software Livre/Aberto. A linha orientadora foi a exploração de linhas de articulação entre princípios e valores do Software Livre e do Sistema Educativo Português, de modo a contribuir para uma melhor compreensão e utilidade do Software Livre e do seu potencial contributo para a prática docente. Desta forma, podemos afirmar que nos foi possível encontrar vários princípios do software livre nos documentos Orientadores do Sistema Educativo Português escolhidos, pelo que apraz-nos afirmar que é possível a utilização de software livre nas escolas e assim promover atitudes, de partilha, colaboração, solidariedade, entre outros nas crianças numa perspetiva moralista e cívica, para que possam ser no futuro jovens capazes de agir criticamente e reflexivamente na sociedade.
- Conceções dos supervisores sobre as práticas de supervisão no 1.º CEBPublication . Rogg, Tânia Daniela Barros Coimbra; Rocha, JoãoO presente Relatório Final de Estágio patenteia o trabalho desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Relatório divide-se em duas partes, sendo que na Parte I apresentamos uma reflexão sobre as Práticas de Ensino Supervisionada em contexto de sala de aula, no 1.º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar, onde ocorreram os nossos estágios, com uma forte sustentação nos Padrões de Desempenho Docente. Na Parte II expomos o nosso trabalho de investigação “As conceções dos supervisores sobre as práticas de supervisão no 1.º CEB”, tendo como principais objetivos: i) compreender a importância atribuída pelos orientadores cooperantes e pelos supervisores institucionais às práticas de supervisão no 1.º CEB; ii) conhecer o tipo de formação que os participantes têm no âmbito do saber respeitante à supervisão pedagógica; iii) perceber quais as dimensões da supervisão pedagógica mais valorizadas no âmbito da PES; e, por último, iv) relacionar a formação dos participantes com as práticas instituídas relativamente à supervisão no 1.º CEB. De modo a atingirmos os objetivos propostos, num primeiro momento, apresentamos uma revisão da bibliografia sobre os temas em questão, ancorando teoricamente o nosso estudo. Numa segunda parte, apresentamos o nosso estudo e os dados obtidos. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo, em que para a recolha dos dados utilizámos o inquérito por entrevista. Este foi aplicado a supervisores de uma instituição de ensino superior público e aos orientadores cooperantes das escolas que cooperam com esse mesmo estabelecimento. Os resultados obtidos evidenciam que a supervisão pedagógica no contexto de formação inicial de professores é essencial para o desenvolvimento profissional e pessoal do professor em formação, onde este coloca em prática as aprendizagens teóricas e, num trabalho de colaboração com os supervisores institucionais e o orientador cooperante, desenvolve novas competências. Aptidões essas que se situam no âmbito da reflexão sobre as suas práticas, da gestão de situações de índole diversa, da visão da educação e do olhar que tem sobre a sala de aula e a escola, sempre com o objetivo de promover aprendizagens de qualidade, quer individuais, quer coletivas dos alunos, mas também do próprio professor em formação, na construção do seu perfil como futuro professor. Concluímos assim que as práticas de supervisão são fundamentais na formação dos futuros professores e estas devem ser sustentadas num trabalho colaborativo de formação interativo, envolvendo o orientador cooperante, o supervisor e o formando/professor em formação.
- Conceções e práticas dos professores sobre a Educação para a Cidadania no 1.º CEBPublication . Costa, Ana Sofia Ferreira; Cardoso, Ana Paula; Rocha, JoãoA problemática da Educação para a Cidadania é cada vez mais debatida, devido às mudanças sociais que ocorrem a um ritmo acelerado. Atualmente, a escola deve assumir novos desafios que se devem refletir nas práticas pedagógicas dos professores. Ao considerar-se a escola como um espaço privilegiado para a formação de cidadãos é necessário que estes reflitam sobre a sua prática pedagógica de forma a promover competências de índole social. Assim, com esta investigação pretendemos dar a conhecer as perspetivas dos professores relativamente à Educação para a Cidadania no 1.º Ciclo do Ensino Básico. O tema da mesma é resultado da reflexão sobre as práticas docentes no que respeita à componente de Educação para a Cidadania no 1.º CEB, durante as observações em contexto de PES1CEB I e II. Em termos empíricos, realizámos uma investigação de caráter descritivo, com recurso ao inquérito por questionário, aplicado a professores a lecionarem em quatro agrupamentos de escolas do concelho de Viseu. Os dados obtidos permitem concluir que os professores incluem a área de Educação para a Cidadania nas suas práticas pedagógicas, sendo feito um trabalho transversal com maior incidência na área de Estudo do Meio, através de determinadas metodologias. As dimensões mais trabalhadas em contexto de sala de aula dizem respeito à educação ambiental/desenvolvimento sustentável e educação para a igualdade de género. Neste âmbito, apesar das dificuldades que os professores reconhecem à abordagem desta área, valorizam a formação contínua como forma de desenvolver competências para colmatar as mesmas.
- As Crianças e a Igualdade de GéneroPublication . Almeida, Cláudia Alexandra Pedro de; Rocha, JoãoO presente Relatório Final de Estágio está dividido em duas partes fundamentais, sendo que a primeira diz respeito a uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas em contexto, nomeadamente no 1.º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar, mencionadas por ordem temporal dos estágios, e a segunda corresponde ao trabalho de investigação que deu título ao Relatório: “As Crianças e a Igualdade de Género”. A igualdade de género assenta no reconhecimento, na aceitação e na valorização das diferenças entre mulheres e homens, assim como dos diferentes papéis que estes têm na sociedade, tanto no que diz respeito à vida pública como à vida privada, sendo que o termo género é usado para descrever as interpretações e significações atribuídas às pessoas com base na sua categoria sexual de pertença, tratando-se da construção de categorias sociais resultantes das diferenças biológicas. De notar que a igualdade de género é um dos conteúdos recomendados ao longo dos doze anos de escolaridade obrigatória em Portugal, no âmbito da Educação para a Cidadania. Assim sendo, este consiste num estudo de cariz qualitativo, assente na temática da Educação para os Valores, no âmbito da Educação para a Cidadania, o qual objetiva compreender a perceção das/dos crianças/alunos da EPE e do 1.º CEB relativamente à igualdade de género. Os objetivos principais almejam compreender as conceções das/dos crianças/alunos da EPE e do 1.º CEB relativas ao género e as conceções de género dos seus pais/encarregados de educação. De um modo mais específico, pretende-se relacionar as conceções de género das/dos crianças/alunos com as conceções dos seus pais/encarregados de educação, procurando perceber de que modo a família influencia a perceção das crianças. Para tal, realizaram-se entrevistas semiestruturadas a dez crianças de uma sala de um jardim de infância, dez alunos de uma turma do 4.º ano de escolaridade, assim como aos respetivos pais/encarregados de educação de ambos os grupos, perfazendo o total de quarenta entrevistas. A informação obtida através da recolha de dados, em grande parte, revela a presença de alguns estereótipos de género, alguns já identificados em estudos de diversos autores apresentados no capítulo da revisão da literatura, confirmando que as conceções de género das crianças, tanto em idade pré-escolar como no 1.º CEB, sofrem influência não só da família, mas também da sociedade, sendo que esta última condiciona até as escolhas e a postura dos próprios pais, que pretendem proteger os filhos dos preconceitos que ainda persistem na sociedade de hoje. Assim sendo, percebe-se que, embora se tenha assistido a uma evolução, ao longo do tempo, no que respeita à igualdade de género, ainda há um enorme e difícil caminho a percorrer, o qual deve começar pela eliminação dos estereótipos de género, pois são precisamente as ideias estereotipadas que moldam o pensamento dos indivíduos, desde a mais tenra idade.
- Das práticas supervisionadas à investigação : contributos dos jogos didáticos para a aprendizagem na Educação Pré-escolarPublication . Rodrigues, Marisa Isabel Gomes; Figueiredo, Maria Pacheco; Nunes, JoãoNa primeira parte deste relatório, é apresentada a reflexão dos estágios que ocorreram na Educação Pré-Escolar no ano letivo 2012/2013 e no 1.º Ciclo do Ensino Básico no ano letivo 2013/2014, ambos no âmbito do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º CEB. Nesta reflexão é feita a caraterização dos contextos onde foi concretizado cada estágio, bem como a análise das aprendizagens desenvolvidas. A segunda parte do trabalho é constituída por um estudo sobre a utilização de jogos didáticos em termos de promoção de aprendizagens no âmbito das Ciências Sociais, que integram a área de conteúdo Conhecimento do Mundo, na Educação Pré-Escolar. Sabendo que a função dos materiais e jogos didáticos é apoiar a aprendizagem e a compreensão de temas e conteúdos de uma forma mais significativa, e que uma das áreas de conteúdo na Educação Pré-Escolar é o Conhecimento do Mundo, a questão proposta para esta investigação pretendeu conhecer de que forma os jogos didáticos apoiam as aprendizagens nesse na Educação Pré-Escolar. Neste sentido, num primeiro momento foi feita uma análise dos jogos existentes no jardim de infância, através da observação estruturada, para perceber o tipo de jogos que existiam, tendo como foco os jogos relacionados com as Ciências Sociais. Numa fase posterior, foi realizada uma entrevista semiestruturada à educadora do mesmo jardim para esclarecer vários tópicos como o critério de seleção dos jogos existentes na sala, a forma como os jogos são implementados, os momentos em que as crianças os utilizam e a relevância dos jogos para a aprendizagem na área de Conhecimento do Mundo. A investigação ocorreu no jardim de infância onde foi realizado o estágio. Com o estudo, percebemos que embora existam alguns jogos didáticos que apoiam as aprendizagens no âmbito das Ciências Sociais na Educação Pré-Escolar, estes estão em minoria quando comparados com domínios como a Linguagem Oral e Abordagem à Escrita ou Matemática
- Formação Inicial de Professores: da imposição legislativa à materialização efetivaPublication . Rocha, João Manuel de OliveiraO trabalho de investigação para a obtenção do grau de Doutor teve como um dos principais objetivos, aferir de que modo foram cumpridas e implementadas as alterações propostas pelo Decreto-Lei n.º 43/2007, de 23 de fevereiro, atualizado e complementado pelo Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio, por quatro instituições de ensino superior público (duas universidades e dois institutos politécnicos), no que reporta aos Mestrados da formação inicial de professores do 1.º CEB. Para atingir o objetivo proposto, suportados por uma metodologia qualitativa, foram eleitas, como técnicas de investigação, a análise documental e o inquérito por entrevista.
- Inovação Pedagógica no 1.º Ciclo do Ensino Básico: processos de inclusão numa Escola da periferia de ViseuPublication . Santos, Carolina Alexandra Andrade dos; Cardoso, Ana Paula; Rocha, JoãoO Relatório Final de Estágio desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação PréEscolar do 1.º do Ensino Básico é um documento que integra uma primeira parte que remete para a reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas em contexto, no âmbito da Educação Pré-Escolar (EPE) e do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) e uma segunda parte, que inclui um estudo desenvolvido para compreender os processos de inclusão que foram implementados numa Escola do 1.º CEB da periferia de Viseu. Relativamente à primeira parte deste relatório, foi necessário recorrer a documentos orientadores, incluindo os Padrões de Desempenho Docente, bem como aos materiais desenvolvidos e utilizados durante os estágios. Na segunda parte deste relatório, realizámos um estudo de caso de cariz qualitativo, recorrendo à observação, à pesquisa documental, a entrevistas semiestruturadas a vários intervenientes educativos e aos testes sociométricos para percebermos os fatores que potenciam a inclusão de alunos numa escola maioritariamente frequentada por alunos de etnia cigana. Com os dados obtidos durante a investigação, foi possível tirar algumas conclusões, algumas das quais vão ao encontro das ideias e estudos dos autores apresentados. Dessa forma, conseguimos responder às questões-problema expostas neste estudo, bem como pudemos compreender e analisar as práticas na escola do 1.º CEB que é objeto de estudo. As conclusões deste estudo evidenciam o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito da inclusão de alunos ciganos, tendo como base um conjunto de pressupostos, linhas orientadoras e uma pedagogia inovadora e diferenciada que se enquadra no contexto em particular. A escola do 1.º CEB alvo de estudo apresenta, assim, uma metodologia inovadora e alternativa que visa a inclusão de alunos de alunos de várias etnias, promovendo a existência de diversidade cultural no espaço educativo. Uma metodologia que parte dos interesses e da experiência dos alunos para o desenvolvimento de outras competências e novos conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento social, pessoal e cognitivo.
- A integração de alunos estrangeiros na escola portuguesa do 1º ciclo do ensino básico : o caso de um agrupamento de escolas do concelho de ViseuPublication . Nunes, Catarina Sofia Ribeiro; Cardoso, Ana Paula; Rocha, JoãoO presente relatório de estágio integra uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas em contexto e uma investigação empírica que pretende apurar se os alunos estrangeiros, ou seja, que possuem outra nacionalidade que não a portuguesa, estão integrados na escola portuguesa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para o efeito, recorremos ao material por nós desenvolvido ao longo dos estágios, bem como a autores de referência em Educação, a fim de refletirmos sobre as nossas práticas e sobre a integração dos alunos estrangeiros na escola, do Agrupamento em que estagiámos. Em termos empíricos, realizámos uma investigação de carácter descritivo e fenomenológico, com recurso à entrevista semiestruturada, ao teste sociométrico e à análise documental. Estes instrumentos de recolha de dados foram aplicados a alunos do 1.º ao 4.º ano de escolaridade, de três escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu. Os dados obtidos, através da entrevista, permitem concluir que os alunos estrangeiros, em geral, se sentem integrados na escola, bem como na turma em que estão inseridos. Contudo, a análise dos resultados dos testes sociométricos revela outros dados e, inclusive, concluímos que um aluno não está integrado nem na escola, nem na turma a que pertence.