CI&DEI - Dissertações de mestrado (após aprovadas pelo júri)
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- Alienação parental : contributos e perspetivas de diferentes profissionaisPublication . Oliveira, Liliana Catarina Pereira de; Ribeiro, Esperança Jales; Cordeiro, LeandraO fenómeno da Alienação Parental é de extrema complexidade daí, tornar-se imprescindível compreender que este é um tema transversal, que deve ser refletido com diferentes profissionais, de modo a obter respostas eficazes na prevenção e intervenção face a este tipo de situações. Com isto, o presente estudo tem como objetivos caraterizar e contextualizar este fenómeno, verificar e identificar as consequências que advêm dos casos de alienação parental, refletir sobre a legislação portuguesa comparando-a com a de outros países, analisando especificidades e identificando eventuais lacunas. Para o efeito, para além do enquadramento concetual sobre a problemática, promoveu-se uma investigação empírica assente numa abordagem metodológica qualitativa com recurso à técnica de focus group que contou com a participação de diferentes profissionais nomeadamente um advogado, um professor, um assistente social e um psicólogo. A escolha deste tipo de estudo, deve-se ao facto de permitir abordar a ação dos diferentes profissionais face a processos de alienação, refletir sobre o trabalho articulado desses profissionais, observar que tipo de atitudes se devem promover neste tipo de matérias e verificar se há ou não consenso quanto às caraterísticas e perceções daquilo que pode ser considerado alienação parental. Observou-se ao longo da realização deste estudo, que a alienação parental acontece em situações de conflito/rutura familiar e depreende-se que é uma situação bastante complexa que passa pela instrumentalização da criança por parte dos progenitores com o sentimento de se vingar do outro, o que implica inúmeras consequências para a criança ao nível emocional, cognitivo e socioafetivo. Isto exige muita mediação familiar e consciencialização da sociedade para intervenir/prevenir e tentar resolver este processo. Conclui-se assim, que ainda há muito para fazer em relação ao fenómeno de alienação parental, ao nível da prevenção e intervenção junto da sociedade, mas também em relação aos diferentes tipos de profissionais intervenientes neste tipo de situações, nomeadamente os que trabalham na área do direito onde se verifica a necessidade de melhorar a formação sobre o desenvolvimento da criança de modo a que estes estejam capazes de melhor analisar e adequar as respostas a cada caso com base nesses conhecimentos.
- Análise Institucional das Organizações Desportivas - A Intencionalidade Desportiva das Autarquias do Distrito de ViseuPublication . Azevedo, António Manuel Tavares; Figueiredo, Abel; Fernandes, António José SerôdioRESUMO A importância do estudo das organizações enquanto entidades sociais de desenvolvimento humano e como agentes fundamentais da mudança e da evolução, ou seja, enquanto verdadeiras instituições, conduz à necessidade da sua investigação no contexto do Desporto, na medida em que as instituições podem constituir, neste âmbito, um motor de desenvolvimento ou, ao invés, caso não sejam devidamente compreendidas, criar entraves ao progresso desportivo. O presente estudo pretende estabelecer um modelo, num contexto não utilizado com frequência, numa visão institucional desportiva, a qual aufere da intencionalidade desportiva dos seus atores, os quais se tornam o objeto da nossa pesquisa, uma vez serem estes intérpretes sociais que atribuem um significado e função específica ao Desporto. O objetivo principal da investigação consiste na construção e validação de um modelo de análise institucional Mesoscópica que modele o quadro intencional de comunidades desportivas e o seu propósito subsiste nos processos de validação de conteúdo (por pares de especialistas) e de validação fatorial, assim como ao estudo da fidelidade, através da análise da sua consistência interna. A nossa população contempla as comunidades desportivas intencionais das 24 organizações desportivas autárquicas do distrito de Viseu, com diferentes funções nas respetivas estruturas hierárquicas. Os resultados obtidos no processo de validação revelaram a extração de uma solução final constituída por três factores que agrupam 31 itens e comportam índices aceitáveis de validade e fidelidade o que, de acordo com o modelo inicial interpretativo, verifica a possibilidade de analisar institucionalmente as organizações desportivas, enquadrando e caracterizando as intenções das comunidades desportivas nos seus respetivos contextos.
- A aprendizagem da matemática e o jogo: conceções e práticas dos educadores de infânciaPublication . Lourenço, Joana Andreia Pinto; Ribeiro, AntónioOs jogos são um recurso didático importante para a construção de conhecimentos, habilidades e competências. Através da sua utilização, as crianças são estimuladas a utilizar o raciocínio e a criatividade na resolução de problemas, bem como a desenvolverem a sua comunicação. O jogo é uma atividade fundamental na vida das crianças e, por esse motivo, assume grande importância na educação pré escolar, devendo ser considerada pelo educador de infância nas suas propostas de tarefas. Pelos motivos atrás mencionados, pretende-se com este trabalho discutir o papel que o jogo assume no processo de ensino e aprendizagem da matemática, bem como no desenvolvimento de competências, quer sejam matemáticas ou pessoais, com crianças em idade pré escolar. Esta investigação tem como objetivo primordial conhecer as conceções dos educadores de infância sobre a importância do jogo nas atividades matemáticas, e de que modo é que estas se articulam com as suas práticas. Dada a natureza deste estudo optou-se por uma metodologia de investigação de matriz qualitativa numa das suas variantes: o estudo de caso, tendo-se recorrido a instrumentos e técnicas de recolha de dados baseados em entrevistas semiestruturadas e observações. Os resultados da investigação apontam no sentido de que o jogo é, neste nível etário, essencial para a aprendizagem da matemática e para o desenvolvimento de certas competências, como sejam matemáticas ou pessoais, entre elas, o raciocínio, a comunicação e a resolução de problemas.
- Aquilino Ribeiro e as "Terras do Demo" : o marketing num território literárioPublication . Pinto, Paulo Jorge Pereira; Matias, Ana Mafalda; Sousa, Luís NunoNum contexto cada vez mais global, em que os países e as regiões competem entre si para conseguirem notoriedade e projeção, parece cada vez mais consensual que apenas quem conseguir comunicar, de forma profissional, os seus territórios, mostrando os atributos culturais, patrimoniais e históricos, conseguirá projetar uma imagem de valor, atrair turistas, investimentos e rendimentos. No caso dos espaços rurais, marcados por graves problemas estruturais, o recurso mais precioso que podem exibir é o seu património cultural, o único "minério" que conjuga memória, história e evolução, e que não pode ser desterritorializado. É único, irrepetível e apenas faz sentido e tem potencial num ponto concreto do globo terrestre. Por isso, cada lugar poderá beneficiar do seu património se conseguir que o mesmo seja gerido de forma sustentada, englobado numa programação cultural correta e assente em estratégias de marketing territorial que apontem para o longo-prazo. As "Terras do Demo", concretamente os territórios de Sernancelhe e Moimenta da Beira, são guardiãs de um recurso cultural que jamais poderá ser exibido por outro território: a naturalidade do escritor Aquilino Ribeiro, uma referência da literatura portuguesa do século XX. Mas, afinal, de que serve ter este recurso e não conseguir transformá-lo em elemento diferenciador, em fator de notoriedade e gerador de riqueza para a região? Ora, o grande enfoque da presente dissertação é precisamente procurar respostas para a pergunta: "Qual o papel do marketing para que as Terras do Demo, de Aquilino Ribeiro, se assumam como um território literário?". Esta dissertação é, pois, uma proposta de linha de rumo, sustentada em conceitos estratégicos como território, turismo cultural, património, comunicação e marketing, procurando ser um contributo para que as "Terras do Demo", de Aquilino Ribeiro, sejam encaradas como um benefício para a comunidade e para a sua sustentação económica. Provavelmente, para que isso se confirme, é imperioso que haja uma vontade organizada e que o planeamento de marketing seja encarado como uma ciência capaz de produzir contributos, tanto os que proporcionou no passado como os que todos esperamos dela amanhã.
- Arte e as competências sociais em jovens com perturbações do espectro do autismoPublication . Proença, Joana Vanessa Santos; Cardoso, Ana Paula; Pereira, JoséAs Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) constituem um objeto de estudo em constante evolução científica, na tentativa de encontrar soluções, ou pelo menos caminhos, que contribuam para o bem-estar de quem apresenta estas perturbações. É importante continuar a estudar e a aprofundar práticas que melhorem os défices das PEA. No presente estudo focámos a nossa atenção no desenvolvimento e melhoria das competências socias que, segundo a APA (2014), estão presentes nos indivíduos com PEA, através da dinamização duas atividades (interação com uma Instalação Artística e criação de uma obra de Arte Colaborativa), nas quais se pretendeu verificar se os jovens são motivados pela vertente artística. A referida investigação desenvolveu-se numa abordagem qualitativa, tendo recorrido à observação participante e também de caráter estruturado, através de uma grelha de observação. O estudo envolveu seis jovens com PEA, que são acompanhados na Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo. Os dados recolhidos permitiram corroborar a melhoria de competências sociais, quando utilizada a arte como meio de interação com os participantes, em consonância com a perspetiva de diversos autores que defendem que a Arteterapia constitui um ambiente facilitador para o desenvolvimento e a expressão das pessoas com autismo.
- Atitudes dos enfermeiros na promoção e proteção do aleitamento maternoPublication . Vicente, Cristina Margarida Iglésias; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A promoção do aleitamento materno afirma-se como estratégia de saúde pública com benefícios para a saúde da mãe e bebe. Objetivos: Determinar a prevalência do aleitamento materno; identificar fatores determinantes na prevalência da amamentação; caracterizar as atitudes dos enfermeiros na promoção e proteção do aleitamento materno; Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, com uma amostra de 1102 mulheres de Portugal Continental, com idade média de 32 anos (±5.87). O questionário incluiu caracterização sociodemográfica, características do bebé ao nascimento, da gravidez e do aleitamento materno. E ainda Escala de Dificuldades na Amamentação, Escala da Motivação para a Amamentação e a Escala Atitudes dos Enfermeiros Promotoras da Amamentação. Resultados: Ao mês de vida, 95% da amostra amamentava e em 69.1% a amamentação durou até aos 6 meses. A idade materna determina a prevalência da amamentação aos seis e 24 meses (p=0.000), assim como as suas habilitações literárias (p=0.000 e p=0.002). Determinante da prevalência da amamentação aos seis meses a vigilância adequada da gravidez e o tipo de parto (p=0.000). Estado civil associado à prevalência da amamentação aos 24 meses (p=0.002). Quanto às atitudes dos enfermeiros 45.7% das mulheres julga-as como adequadas. A motivação materna e a qualidade da informação recebida influenciam como as mães percecionam as atitudes dos enfermeiros promotoras da amamentação (p=0.000) e determinam a prevalência aos 24 meses (p=0.000). Conclusão: Verificaram-se aumentos nas prevalências da amamentação, e os enfermeiros enquanto intervenientes essenciais no apoio às famílias, devem rever continuamente as sua práticas com vista a excelência dos cuidados. Palavras-chave: Prevalência da Amamentação; Dificuldades; Motivação; Ajuda dos enfermeiros.
- Atividade física dos estudantes de enfermagem : determinantes sociodemográficos e psicológicosPublication . Nunes, Carla Cristina Gonçalves; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: Vários estudos realçam a prevalência de inatividade física entre estudantes universitários, relacionada com diversos fatores, dos quais sobressaem a complexidade e exigências curriculares, sobretudo quando se trata de estudantes de enfermagem. Objetivo: Identificar as variáveis sociodemográficas e académicas que interferem na prática de atividade física, analisar a influência da motivação para a prática de atividade física e determinar a associação entre a personalidade e a prática de atividade física. Material e Método: Estudo quantitativo, descritivo, analítico e correlacional, realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 372 estudantes de enfermagem. Aplicou-se um questionário de caraterização sociodemográfica, contexto académico, Questionário Internacional de Avaliação da Atividade Física (IPAQ), Questionário de Motivação para o Exercício (QME) e o Inventário de Personalidade de Eysenck. Resultados: Dos estudantes 86.3% são do género feminino, 41.7% com idades até aos 20 anos. Os homens registam maior prevalência de atividade física sobretudo os que frequentam os 2º e 3º anos. As variáveis preditoras da atividade física foram a idade, o sexo masculino e a extroversão; quanto mais velhos menor a atividade física praticada pelos estudantes; há uma maior atividade física entre o sexo masculino e os de personalidade extrovertida; os motivos psicológicos estabelecem uma relação direta e os motivos de saúde uma relação inversa com a prática da atividade física, sugerindo que maior motivação psicológica e melhores níveis de saúde maior a prática de atividade física. Conclusões: Aferiu-se que estudantes mais novos com personalidade extrovertida, maior motivação psicológica praticam mais atividade física.
- Autodeterminação e Transição para a Vida Pós EscolarPublication . Antunes, Raquel do Carmo Pereira; Felizardo, Sara; Ramalho, HenriqueTendo em conta os temas debatidos na atualidade sobre a qualidade de vida de pessoas com deficiência/incapacidade surgiu o interesse de investigar uma das suas dimensões, a Autodeterminação. Este estudo tem como objetivo primordial conhecer as perceções de autodeterminação (e respetivas dimensões) dos jovens envolvidos em programas de Transição para a Vida Pós Escolar (TVPE) e, em que medida existem diferenças significativas na autodeterminação, em função do género, idade, participação em PIT e do envolvimento em atividades de tempo livre. Trata-se de um estudo que se insere no quadro da abordagem quantitativa, especificamente de caráter exploratório. Na presente investigação foi utilizada uma amostragem não probabilística, por conveniência, composta por 32 alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), de carácter permanente, dos quais 12 dos alunos beneficiam da medida educativa Currículo Específico Individual (CEI), integrando, assim, programas de TVPE, contemplados nos Planos Individuais de Transição (PIT), e 20 alunos integram outras medidas do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. O instrumento de recolha de dados foi a Escala de Avaliação de Autodeterminação (EAA), traduzida e adaptada da Escala ARC-INICO de Evaluación de la Autodeterminación (Verdugo, Gómez-Vela, Badia, González-Gil, & Calvo, 2009). A sua tradução e adaptação são também parte integrante do estudo preliminar desta investigação. Os resultados obtidos indicam que, no que respeita às variáveis sociodemográficas, apenas se encontraram diferenças estatisticamente significativas nas atividades de tempo livre; nas dimensões da Autodeterminação apenas na subescala de Autoconhecimento os alunos com PIT (integrados em programas de TVPE) mostram resultados superiores aos alunos sem PIT. As análises apresentadas levam-nos a concluir que é necessário prosseguir com estudos mais refinados de adaptação do instrumento EAA, com amostras maiores, de forma a corresponder à realidade nacional. Na mesma linha é importante continuar esta linha de investigação, permitindo conhecer o perfil dos alunos com NEE quanto à sua Autodeterminação e traçar estratégias e programas de promoção da mesma.
- Autoeficácia parental e satisfação com o suporte social em pais com incapacidadePublication . Silveira, Rosana Maria Freitas; Felizardo, Sara; Alves, Ana BertaNo quadro das grandes questões sobre as pessoas adultas com incapacidade, constatamos que são escassos os estudos sobre a vida familiar e, especificamente, sobre as potencialidades e dificuldades no exercício da parentalidade, bem como a relevância do suporte social neste domínio. O presente estudo tem como objetivos: i) analisar os níveis de autoeficácia parental e de satisfação com o suporte social em pais com incapacidade; ii) conhecer a relação entre a autoeficácia parental e a satisfação com o suporte social e respetivas dimensões; iii) perceber as diferenças na autoeficácia parental e satisfação com o suporte social, em função do género, estado civil, habilitações literárias e número de filhos. Trata-se de um estudo quantitativo, não experimental e correlacional e, para o efeito, foi utilizada uma amostra não probabilística e de conveniência, composta por 30 pais com incapacidades sensoriais. Os instrumentos de recolha foram a “Escala de Autoeficácia parental” (Brites, 2010) e a “Escala de Satisfação com o Suporte Social” (Ribeiro, 2011). Os resultados sugerem que os níveis de autoeficácia dos pais e as suas dimensões são mais baixos em comparação com os resultados obtidos em estudos com amostras de pais sem incapacidade. Na satisfação com o suporte social, especificamente, na dimensão Satisfação com os Amigos, foram observadas diferenças estatisticamente significativas, considerando o estado civil e o número de filhos, bem como na escala total do suporte social em função do número de filhos. Conclusões: As análises apresentadas sugerem que esta linha de investigação sobre questões relativas ao direito de uma vida familiar plena necessita de um maior aprofundamento, nomeadamente, conhecer as barreiras e delinear estratégias de apoio socioeducativo para facilitar a autodeterminação das pessoas com incapacidade.
- A autonomia de vida e o suporte social de jovens adultos provenientes de acolhimento residêncialPublication . Rodrigues, Cláudia Claro; Amante, Maria João; Fonseca, SusanaAtualmente entendida como a capacidade de controlar a própria vida, a autonomia assinala a transição para a vida adulta. Contudo, para os jovens acolhidos em instituição, esta etapa caracteriza-se pela ausência de preparação prática e de uma rede de suporte social durante a transição para a vida independente (Calheiros et al., 2013). Com o intuito de estudar a autonomia de vida e o suporte social de jovens adultos provenientes de acolhimento residencial, participaram na investigação 28 jovens adultos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos, dos quais 14 são provenientes de acolhimento residencial. Foram utilizadas medidas descritivas para analisar as variáveis sociodemográficas (idade, género, agregado familiar, situação académica/profissional) e institucionais (institucionalização, saída da instituição). O Questionário de Autonomia nos Adolescentes (Noom, 1999; adaptado por Graça, Calheiros & Martins, 2010) e a Escala de Satisfação com o Suporte Social (Ribeiro, 1999) foram os instrumentos usados, tendo sido efetuada a análise estatística através do SPSS (Satistical Package for Social Sciences), versão 23. A análise inferencial permitiu concluir que: 1) existem diferenças significativas, ao nível da autonomia, entre jovens adultos provenientes de acolhimento e jovens nunca acolhidos, sendo este último grupo quem apresentou valor de média mais elevado; 2) não se verificaram diferenças significativas na autonomia, em função do género; 3) não existem correlações significativas entre a autonomia de vida e o suporte social. Estas conclusões remetem para a necessidade de aprofundar estas questões, por forma a planificar um processo de autonomização sustentado, através da fomentação da rede de suporte social.