Departamento de Gestão (DG)
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Browsing Departamento de Gestão (DG) by Author "Abrantes, José Luís"
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- Cultural Routes Crossing Portugal: history and traditionsPublication . Paiva, Odete; Seabra, Cláudia; Abrantes, José LuísCultural routes across different regions create real opportunities to improve tourism dynamics, offering tourists more valuable experiences bringing benefits to the entire tourism value chain and to all tourism-related sectors (Perdomo, 2015). This study analyses the potential of a cultural and tourist product based on two routes in the Centre of Portugal, one following the path laid out by the 3rd French Invasion and another following the Historical National Road Nº2. The main goal is to investigate the attractiveness and market potential for the two routes specifically in the domestic market. Based on the results of a questionnaire applied to 622 domestic tourists, it became clear that these two routes are very attractive tourism products. This study provides valuable information about tourists’ purchase intention and about the amount of time and money, they are willing to spend to take each of the proposed routes.
- Does Tax, Financial, and Government Incentives Impact Long-Term Portuguese SMEs’ Sustainable Company Performance?Publication . Picas, Sara; Reis, Pedro; Pinto, António; Abrantes, José LuísThis article aims to assess how fiscal and financial incentives and government support conditioned the profitability of Portuguese SMEs between 2010 and 2019. The high tax and financial burdens on SMEs have consequences for sustainability and business development. Thus, the study analyzes different incentives provided by the Portuguese government to ease this burden and improve business profitability. The study uses panel data with fixed effects using five different sources of information from five internal tax grant types, three different European Union program financial subventions, and three national budget-specific expenses. The results obtained suggest that tax incentives influence the profitability of SMEs; however, government incentives do not have any impact. The QREN (financial) incentives positively decide the ROA and negatively impact the ROE, contributing to sustainable performance. Portugal 2020 incentives have a weak effect on the first years, improving in the following years. However, the incentive related to R&D is not relevant. This work aims to contribute to decision making for managers, shareholders, and government entities, allowing them to choose those measures that could increase the company’s added value, and for governments, as a tool to select incentives that will most benefit SMEs” profitability. This work identifies the key incentives that impact companies’ profitability.
- Dynamic and operational capabilities for innovation: their influence on export market effectivenessPublication . Vicente, Margarida; Seabra, Cláudia; Abrantes, José Luís; Teixeira, Mário SérgioThis paper analyzes the influence of technological turbulence, organizational management dynamic capability and operational capabilities for innovation on export market effectiveness. Based on the dynamic capability view, we investigate the effect of technological turbulence on organizational management dynamic capability, and how this latter contributes to leverage operational capabilities for innovation in order to benefit performance in export markets. To test the hypotheses, we carry out a structural equation model, using a sample of 471 exporting manufacturers firms that operate from Portugal. The results demonstrate that technological turbulence is an antecedent factor of organizational management dynamic capability, which in turn has a significant impact on the development of firms’ operational capabilities for innovation, specifically innovativeness, innovation strategy, and technological capability. However, the findings only establish that innovation strategy and technological capability have a significant direct effect on export market effectiveness. Implications for scholars and practitioners are discussed along with suggestions for future research.
- Enoturismo e as rotas de vinho no Centro de Portugal:um estudo da oferta turísticaPublication . Lopes, André; Seabra, Cláudia; Paiva, Odete; Pereira, Andreia; Silva, Carla; Abrantes, José LuísA cultura do vinho faz parte da história cultural e social de um território, sendo um elemento fundamental da identidade portuguesa. O cultivo da vinha e o consumo de vinho em Portugal são mais antigos do que a sua própria nacionalidade (Hall & Mitchell, 2000). A Estratégia para o Turismo português (2017) identifica a gastronomia e o vinho como um dos ativos estratégicos qualificadores para o desenvolvimento do turismo nacional. De facto, o enoturismo é um produto turístico emergente e tem um papel cada vez mais importante no desenvolvimento e na promoção das regiões vitivinícolas (Brás, 2010) e tem contribuído para a construção de uma forte imagem de marca para os destinos do vinho intensificando a competição entre eles (Thanh & Kirova, 2018). Este produto tem um potencial de crescimento assinalável. A indústria do turismo espera que o número de enoturistas cresça para quatro milhões até 2020 (Atout France, 2015). Em Portugal este é, igualmente, um mercado em crescimento. Em 2016, calcula-se que existiram um total de 2,2 milhões de enoturistas de acordo com a Associação das Rotas do Vinho de Portugal (Viajar, 2017). O enoturismo, como parte integrante do setor da Gastronomia e dos Vinhos, caracteriza-se por compreender um conjunto significativo de atividades que proporcionam o contacto dos turistas com a cultura da vinha e do vinho, como sejam: atividades vitivinícolas, produtos do vinho e património paisagístico e arquitetónico. As rotas de vinho são, atualmente, um dos instrumentos privilegiados de organização e de divulgação do enoturismo (Correia, 2005) e em alguns destinos são as principais atrações turísticas (Getz, 2000; Hall & Mitchell, 2004). O enoturismo, produto turístico emergente, tem um papel cada vez mais importante no desenvolvimento e promoção das regiões vitivinícolas (Brás, 2010). As rotas de vinhos são instrumentos privilegiados de organização e divulgação do enoturismo (Correia, 2005), podendo ajudar a redesenhar as economias das zonas rurais (Scherrer, Alonso, & Sheridan, 2009). Compreende duas indústrias completamente distintas: i) a indústria do vinho, que se encontra tipicamente orientada para o produto e para a sua produção; e ii) o turismo, que trabalha em função do turista (Carlsen & Charters, 2004). As rotas de vinho, criadas em Portugal pela iniciativa dos produtores de vinho, no ano de 1993, têm como objetivo fundamental aumentar a promoção e a venda dos seus produtos e desenvolver o potencial turístico das diferentes regiões vitivinícolas, em diversas áreas, tais como na cultura, história, tradições e património construído e paisagístico (Costa & Kastenholz, 2009). O Centro de Portugal apresenta um enorme potencial na área do enoturismo, especialmente pela presença de rotas de vinhos. De facto, esta região tem três das 13 rotas de vinho nacionais: Rota do Vinho do Dão (Viseu), Rota do Vinho da Bairrada (Anadia) e Rota da Vinha da Beira Interior (Guarda). Este capítulo tem como objetivo realizar uma análise àquelas Rotas de Vinho como meio de desenvolvimento das regiões vitivinícolas ao nível económico, social e ambiental e, também, como uma oportunidade para promover as imagens positivas das regiões vitivinícolas.
- Heterogeneity in risk and safety perceptions of international touristsPublication . Seabra, Cláudia; Dolnicar, Sara; Abrantes, José Luís; Kastenholz, ElisabethThe travel decisions of international tourists have, over the past decade, been significantly affected by external events, such as the fear of pandemics and terrorist attacks. Yet, little attention has been paid to heterogeneity among tourists with respect to risk perceptions. The question whether some tourist segments are less sensitive to external risks and thus more attractive to tourism industry in times of crises remains largely unanswered. This study conducts a data-driven segmentation of heterogeneity in the tourist population with respect to perceived risks of international travel and assesses if market segments with different risk perception patterns are distinct in other behavioral and personal characteristics. Additionally the study includes nationality as a proxy for “cultural background”, here analyzed in light of Hofstede’s (1983) model. Practical implications are discussed.
- Holistic tourism: Motivations, self-image and satisfactionPublication . Rocha, Gabriel; Seabra, Cláudia; Silva, Carla; Abrantes, José LuísHolistic tourism has become a new and alternative form of tourism and an important trend among tourists who seek programs and experiences that would allow them to achieve balance between mind, body and soul. Choosing holistic tourism means that a tourist can enjoy a different and full experience which goes beyond the simple contact with cultures, people, places or landscapes. It focuses on self-transformation and on an attempt of people understanding more about themselves. It is crucial we understand each person´s view about this new type of tourism since this perspective will surely bring potential new investors to this product. Knowing what every tourist values, feels and needs- in terms of personal fulfillment- can turn this new type of tourism into a competitive one. This study includes an empirical research conducted through questionnaires to 300 holistic tourists in four different Portuguese destinations: Azores, Gerês, Lisbon and Algarve. The results allowed a better understanding of the holistic tourists’ characteristics, their main motivations, self-image perception and satisfaction levels while taking part in holistic tourism.
- A imagem da Serra da Estrela, na perspetiva dos turistasPublication . Silva, Carla; Abrantes, José Luís; Kastenholz, ElisabethAs montanhas representam 24% da superfície terrestre global (Grover et al., 2014; Kapos, Rhind, Edwards, Price & Ravilious, 2000), albergando 12% da população mundial (Huddleston, Ataman & Fè d’Ostiani, 2003). Nas áreas adjacentes às montanhas, reside ainda 14% da população do planeta (Meybeck, Creen & Vorosmarty, 2001). As áreas de montanha incluem mais de 475 áreas protegidas, cobrindo mais de 264 milhões de hectares e 140 montanhas foram declaradas Reservas Biosféricas pela UNESCO (Nepal, 2002). As montanhas são assim importantes para pelo menos metade da humanidade e não apenas porque constituem fontes de água, energia, produtos agrícolas e florestais, mas também, e muito, porque são detentoras de paisagens únicas, ar puro, beleza natural, história e cultura (UNEP, 2007), constituindo centros de diversidade biológica e cultural, recreação e turismo (Messerli & Ives, 1997; Monz, 2000). As montanhas são, deste modo, espaços culturais, naturais, sociais e físicos (Robertson & Hull, 2001), marcados pelo imaginário e com diferentes significados ao longo dos tempos (Silva, 2011). Os mitos, as imagens e o imaginário das montanhas são os elementos centrais que constroem os seus significados (Macfarlene, 2004; Thomas, 2004). A atratividade das regiões de montanha para o turismo está associada, de uma forma significativa, com a sua imagem (Nepal & Chipeniuk, 2005) e a imagem dos destinos turísticos é um dos mais populares temas de investigação em turismo (Hunter, 2016). Esta constitui um factor crítico nos comportamentos de consumo em turismo (Ko & Park, 2000). A imagem afeta a perceção do indivíduo e, por isso, o seu comportamento (Gallarza, Saura & Garcia, 2002). Nas últimas décadas, tem-se evidenciado o valor da imagem dos destinos turísticos no processo de seleção dos mesmos (Chen, Lin, & Petrick, 2013; Tasci & Gartner, 2007), mas a influência da imagem não se limita, no entanto, à escolha dos destinos turísticos, afetando mesmo o comportamento dos indivíduos em turismo de uma forma geral (Cooper, Fletcher, Gilbert, Shepherd, & Wanhill, 2008). Por outro lado, e no atual contexto de competitividade, os destinos turísticos podem diferenciar-se pela imagem que os consumidores têm sobre eles enquanto destinos alternativos, tornando-se vital o desenvolvimento da imagem “certa” para mercados específicos, no sentido de garantir uma vantagem competitiva. Por outro lado, com base na associação de determinados ‘benefícios procurados’ ao destino podem distinguir-se turistas com imagens de destino distintos, cujo conhecimento em muito contribui para uma gestão mais sustentável dos mesmos através da otimização da respetiva ‘gestão da procura turística’, combinando o destino com o ‘mercado certo’ (Kastenholz, 2004). Neste contexto, e dada a importância das montanhas e do turismo de montanha e a escassez dos estudos no âmbito turístico destas regiões (os que existem são mais centrados na componente geográfica), importa conhecer a imagem associada a estes lugares (Knudsen, Soper & Metro-Roland, 2007). Por outro lado, a Serra da Estrela, sendo o espaço privilegiado de montanha e, de acordo com a Estratégia Turismo 2027 (Turismo de Portugal, 2017), um ativo estratégico diferenciador para Portugal, constitui o destino turístico de montanha mais procurado do país. Neste sentido, o estudo pretende medir a imagem que os turistas têm da Serra da Estrela, de forma a identificar, de forma holística e multidisciplinar, as dimensões de imagem associadas a este destino turístico de montanha. Com base numa extensa revisão da literatura em imagem dos destinos turísticos e áreas de montanha, e nos resultados obtidos a 105 turistas da Serra da Estrela, conclui-se que a imagem conferida a esta região de montanha apresenta sete dimensões: (1) Natureza e Ecologia, (2) Imagem Afetiva, (3) Desporto, Lazer e Aventura, (4) Cultura, (5) Vida e Saúde, (6) Mística e Sagrada, e (7) Social.
- Imagem do Centro de Portugal: uma abordagem geracionalPublication . Paiva, Odete; Seabra, Cláudia; Abrantes, José Luís; Reis, Manuel; Andreia, PereiraA imagem dos destinos turísticos é um dos principais desafios na investigação contemporânea em turismo (Nicoletta & Servidio, 2012). Apesar desta atualidade, os primeiros estudos sobre a importância da imagem, no desenvolvimento desses lugares, surgiram na década de 70, com Gunn (1972), Hunt (1975) e Mayo e Jarvis (1981). Desde aí, este conceito e a sua influência no comportamento dos turistas tem-se mantido como um dos mais constantes na literatura (Beerli & Martín, 2004; Pike, 2008). De facto, é consensual a importância do papel desempenhado pela imagem no processo de tomada de decisão e, por extensão, na escolha do destino turístico (Beerli & Martín, 2004), mas também na influência que exerce sobre o comportamento e a satisfação (Pike, 2008; Nadeau, Heslop, O’Reilly, & Luk, 2008). Os destinos turísticos possuem uma imagem percecionada pelos viajantes que o diferencia dos outros, impulsionando os comportamentos e atitudes dos turistas (Lee & Lee, 2009). A imagem dos destinos está associada a uma interpretação subjetiva de sentimentos e crenças dos turistas em relação ao destino (Bigné, Sanchez & Sanchez, 2001), assumindo uma dimensão cognitiva e afetiva. A imagem percebida na mente do turista é mediada pela sua identidade, nomeadamente antecedentes culturais, características sociais, pessoais e psicológicas (Govers & Go, 2005). As características individuais, ou fatores internos, afetam substancialmente a formação da imagem de um território (Ashworth & Voogd, 1990) como é o Centro de Portugal. Os fatores pessoais que afetam a formação da imagem dos destinos turísticos incluem (Beerli & Martin, 2004), entre muitos outros, as características sociodemográficas, nomeadamente a idade ou a geração à qual os turistas pertencem. Após uma análise extensiva da literatura sobre Imagem, especificamente sobre a Região Centro de Portugal, nenhum estudo avalia o impacto das diferenças geracionais na formação da imagem afetiva e cognitiva deste destino turístico. O objetivo deste capítulo é colmatar esta lacuna de investigação. No âmbito deste enquadramento, os objetivos do presente capítulo são: identificar a dimensão cognitiva e afetiva da imagem associada à Região Centro de Portugal, na perspetiva dos turistas, e medir a influência do grupo geracional na formação da imagem do destino turístico. Assim, o capítulo apresenta uma breve revisão da literatura em imagem dos destinos turísticos, caracteriza os grupos geracionais e apresenta a Região Centro de Portugal. Através de uma metodologia empírica por questionário, recolhem-se dados que, depois de analisados, enformam resultados e conclusões deste estudo. Elencam-se ainda as implicações para a gestão e marketing do destino turístico Região Centro de Portugal, tal como as limitações e futuras linhas de investigação.
- Investir na região de Viseu - Promover a indústria e acelerar o desenvolvimentoPublication . Simões, Alfredo; Abrantes, José Luís; Batista, Rui; Antunes, Joaquim; Santos, DulceNo contexto da Região Centro, o Distrito de Viseu e, em particular, a parte centro-sul "Dão-Lafões" ocupa um espaço próprio com características que fazem deste território um lugar de charneira entre o Interior e o Litoral beirão. Os movimentos demográficos e a actividade empresarial são bem a prova de que estamos em presença de uma realidade sócio-económica distinta e de transição dentro do espaço regional mais amplo.
- O marketing e a escola: um exemploPublication . Abrantes, José LuísO Marketing nem sempre foi tido em conta nas relações entre as Escolas e as organizações que serve, nomeadamente aquelas onde no final coloca os alunos que forma. Pretende-se aqui dar um contributo para a discussão deste tema, explicando em primeiro lugar o que é o marketing para, em seguida, se relacionar o marketing com as Escolas e explicar o ponto de partida para a aplicação do marketing nas organizações não lucrativas e, em particular, nos estabelecimentos de ensino. Por último, daremos um exemplo concreto da sua aplicação.