ESEV - DPCE - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus
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- 10 anos de MilleniumPublication . Figueiredo, Fernando Jorge; Fonseca, Maria de JesusO último número de MILLENIUM, recentemente publicado, o N.º 32, anuncia, logo na abertura do respectivo Editorial, que, com o seu lançamento, se “assinala o 10º Aniversário” da revista, bem como, no final, sinaliza as comemorações festivas que estes 10 anos de vida ininterrupta da revista merecem e, sem dúvida, exigem. Efectivamente, sendo uma publicação periódica, Millenium conseguiu manter, ao longo destes 10 anos de vida, a regularidade e sistematicidade da publicação, o que é feito de grande monta para qualquer publicação periódica, muito mais para uma publicação que se assume como publicação de uma instituição singular de ensino superior politécnico – o Instituto Politécnico de Viseu. Mais espantoso ainda que tenha conseguido ter mantido a edição de todos os seus números, bem como a sua divulgação e distribuição, desde o seu início, a título gratuito para todos quantos dela usufruem. Dez anos são, pois, muito tempo para uma publicação periódica. Dez anos são ainda mais pesados e mais difíceis para uma publicação periódica de uma única instituição, quando essa publicação continua a manter-se viva e sobrevivente, como é o caso.
- Adaptation and validation to Portuguese of the Reasons for Higher Education Dropout ScalePublication . Ferreira, Manuela; Duarte, João; Abrantes, J.L.; Cabral, Lídia Rosário; Guiné, Raquel; Campos, Sofia Margarida; Cardoso, Ana PaulaEnquadramento: O abandono escolar é um problema com que os sistemas educacionais se debatem, colocando em causa a qualidade da instituição escolar e do próprio sistema de ensino. Objetivos: Adaptar e avaliar as qualidades psicométricas da Escala de Motivos de Intenção de Abandono do Ensino Superior para os estudantes do ensino superior português. Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Foi aplicado um questionário de caracterização sociodemográfica e a Escala de Motivos de Intenção de Abandono do Ensino Superior a uma amostra de 891 estudantes, maioritariamente feminina (68,2%), com uma idade média de 19,68 anos. Recorreu-se à análise fatorial exploratória e confirmatória. Resultados: A escala composta por 30 itens, organizados em 4 dimensões: Organizacional; Gestão de vida; Profissional e Relacional. Apresenta uma variância explicada de 46,5%, e um alfa de Cronbach de 0,959. Conclusão: Os resultados apoiam a adequação psicométrica da escala para a população portuguesa, indicando que poderá ser utilizada em ensaios futuros neste âmbito e permitir a implementação de medidas que o contrariem.
- Algumas considerações a propósito do "projecto: reflexão participada sobre os currículos do ensino básico".Publication . Fonseca, Maria de JesusEm primeiro lugar, cumpre-nos louvar esta iniciativa do Ministério da Educação1, através do Departamento de Educação Básica2, não apenas porque se trata de uma iniciativa cuja necessidade é patente e se tornava premente, mas também porque não tem sido prática do ME dar a voz aos intervenientes no processo educativo. De facto, não tem sido essa a nossa habitual tradição, mas sim a de tomar todas as decisões centralmente. Isto é, até agora, sempre se tem considerado que as grandes decisões sobre o currículo, sobre o que deve ser aprendido e ensinado na escola, designadamente quer a nível dos fins (para quê?), quer a nível dos conteúdos (o quê?), é da competência exclusiva de 'especialistas', peritos nessas questões. E, obviamente, que os professores não cabem dentro desse grupo especializado.3 Por isso, a este nível, não tem sido tradição, no nosso sistema educativo, a participação dos intervenientes mais directos no processo educativo. O mesmo se passa, substancialmente, a nível dos programas, o que implica que a lógica assumida por ambas as partes, quer pelo ME quer pelos professores, é uma lógica da obediência, da execução, da adopção. Isto é, cabe aos professores, enquanto intervenientes no processo, obedecer às normas e prescrições definidas a nível central, adoptar essas prescrições e cumpri-las, executando-as ou aplicando-as. Assim, o professor é considerado como mero consumidor passivo de currículos e programas, como mero executor, mais ou menos mecânico.
- Análise crítica da obra de António Damásio "O Erro de Descartes" ou o erro de Damásio sobre "O Erro de Descartes".Publication . Fonseca, Maria de Jesus1. - O título oficial deste painel promovido pelo Departamento de Ciência da Educação é "Análise crítica da obra O ERRO DE DESCARTES de António Damásio". Para título desta comunicação eu própria "O ERRO DE Damásio acerca do Erro de Descartes" ou "Como distinguir um neurocientista de um filósofo". Talvez no fim de me ouvirem me ajudem a decidir por um deles. 2. - Dada a minha formação académica e profissional, centrar-me-ei nos aspectos em que a obra de Damásio toca os domínios da filosofia. 3. - Situar-me-ei, nessa análise, a partir do ponto de vista de Descartes e daquela que é a interpretação consensual da filosofia cartesiana. 4. - De algum modo me considero, portanto, advogada de defesa de Descartes. 5. - Daqui não pode nem deve inferir-se que me coloco simultaneamente como advogada de acusação de Damásio - o que é, aliás, manifestamente impossível no âmbito dos códigos legais. 6. - Por outro lado, o que está em análise é a obra, esta obra, e não o autor. Mas analisar o texto ou a obra implica sempre um diálogo a três: o autor, o texto ou a obra, o leitor. Por isso, por vezes, é muito difícil manter a análise na obra sem passar pelo autor, já que o texto interpela-nos, nós interpela-mos o texto e, às vezes, interpelar o texto é também interpelar o seu autor. 7. - Devo dizer que escrevi um texto algo longo sobre o assunto presente. Dado o tempo disponível, achei melhor encurtá-lo, vincando apenas as ideias fundamentais. Espero ser breve mas clara e espero ser sintética (que é coisa que não sou) mas inteligível.
- “Aprender é estar quietinho e fazer coisas a sério” – perspectivas de crianças em idade pré-escolar sobre a aprendizagemPublication . Arroz, Ana Moura; Figueiredo, Maria Pacheco; Sousa, DulceAdoptando uma abordagem interpretativa orientada para a descoberta e um dispositivo técnico qualitativo – análises descritivo-interpretativas de entrevistas individuais e de observações das dinâmicas educativas – este estudo explora o modo como 28 crianças, de cinco e seis anos, de dois Jardins de Infância (JI) da ilha Terceira (Açores, Portugal), perspectivam a aprendizagem. Os modos qualitativamente distintos dos alunos conceberem a aprendizagem constitui uma problemática a que tem sido dado algum relevo noutros níveis de ensino, mas que não colhe ao nível pré-escolar idêntica atenção. Uma análise fenomenográfica permitiu identificar quatro modos distintos de conceber a aprendizagem, como: “fazer coisas”, “o que nos é ensinado”, “saber mais coisas” e “útil para o futuro”. A partir dos argumentos com que as crianças diferenciam o que se aprende do que não se aprende resultaram, através de uma análise temática, seis critérios de demarcação com ocorrência diferenciada: “trabalhar versus brincar”, “actividade versus passividade”, “actividade dirigida pelo adulto”, “obrigatoriedade das actividades”, “informalidade dos espaços onde não há aprendizagem” e “adequação versus desadequação comportamental a um modelo de um aprendiz tradicional”.
- Articulação curricular entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico: conceções e práticas.Publication . Cardoso, Ana Paula; Carugati, Florencia; Lacerda, Carla; Fidalgo, SusanaIntroduction: Curricular articulation between early childhood education and primary school is a fundamental process concerning the child’s adaptation to school. Primary teachers should establish links with pre-school educators, facilitating the transition between these two levels of education in a harmonious process, and promoting the continuity of the educational process. Objectives: To ascertain the importance and the meaning that teachers of primary school confer to curricular articulation and to know the aspects of the profile of the pupils that are favoured when consulting the individual process, as well as the most frequent initiatives regarding that articulation. Methods: A descriptive and analytical research was conducted, using a questionnaire survey applied to a sample of 45 teachers of the 1st year of primary school in the municipality of Viseu (Portugal). Results: From the data obtained, it is worth mentioning the great importance that teachers attribute to curricular articulation, the privilege conferred by them on how to behave in society (citizenship), the sense of autonomy and the children’s ability to communicate, as well as the teachers’ commitment to carry out a variety of activities and projects, in addition to the celebrations of thematic days and parties. Conclusion: Curricular articulation facilitates the transition between these two levels of education and contributes to an adequate adaptation of the children to the school, thereby promoting school success for all pupils.
- Atelier Convívio - um espaço comunitário para pessoas idosasPublication . Fonseca, Susana; Amante, Maria João; Araújo, LiaEste estudo procura analisar o impacto de um Atelier Convívio para pessoas idosas, com base em informações recolhidas em focus group. A amostra foi constituída pelos dinamizadores, estagiários da licenciatura em Educação Social, e pelos participantes nas atividades. As informações recolhidas foram objeto de análise de conteúdo categorial e realçam benefícios a nível psicológico e social. Este tipo de intervenção permite a construção simultaneamente de prazer, compromisso e significado. Ao apelar ao convívio em grupo, potencia a interação social, comunicação e suporte mútuo, que constituem importantes recursos na fase avançada de vida.
- As atitudes do professor e a sua participação na mudançaPublication . Cardoso, Ana PaulaNeste artigo relacionamos a receptividade à inovação, entendida como a "atitude que o professor assume perante a inovação", e a inovação pedagógica. De seguida, abordamos as diversas "fases de preocupações" do professor relativamente a uma inovação que se quer implementar, desde a simples tomada de consciência, até à reavaliação/reajustamento, reflectindo sobre as implicações decorrentes desta evolução ao nível das suas atitudes. Concluímos realçando a importância do desenvolvimento de uma crescente abertura à mudança por parte do professor tendo em vista uma transformação significativa do ensino.
- As atitudes dos professores e a inovação pedagógicaPublication . Cardoso, Ana PaulaNeste artigo delimitamos os conceitos de atitude (professores) e de inovação pedagógica e relacionamo-los.
- Avaliação de competências cooperativas e trabalho de grupo no 1.º CEBPublication . Pereira, Bianca; Cardoso, Ana Paula; Rocha, João Manuel de OliveiraO projeto de investigação-ação que se apresenta foi concebido e implementado com o objetivo de fomentar o trabalho de grupo em sala de aula. Para tal, foi elaborado um plano de ação que consistiu na utilização de grelhas de auto e heteroavaliação das competências cooperativas aplicadas ao longo de diversas atividades pedagógicas. Foram constituídos cinco grupos de trabalho, numa turma do 2.º ano de escolaridade, de um agrupamento de escolas do concelho de Viseu (Portugal). Os resultados evidenciaram uma melhoria das competências cooperativas dos alunos, essenciais ao adequado funcionamento do grupo