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Pacheco Figueiredo, Maria

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  • Livro de Resumos: Olhares sobre a Educação 7
    Publication . Menezes, Luís; Rocha, João; Rego, Belmiro; Figueiredo, Maria Pacheco; Ribeiro, António Augusto Gaspar; Silva, Ana Isabel; Felizardo, Sara; Cardoso, Ana Paula
    Este livro de resumos do Olhares sobre a Educação7 constitui uma memória do que foi o congresso, com o mesmo nome, realizado na Escola Superior de Educação de Viseu, a 11 de abril de 2019. Este congresso está focado nas problemáticas da educação, em particular aquelas que têm incidência na formação de professores. Como tem vindo a ser hábito, este encontro teve quatro secções principais. Iniciou com uma conferência plenária a cargo de um professor da ESEV que terminou recentemente o seu trabalho de doutoramento. Nesta edição, esse papel coube a Paula Xavier que apresentou a conferência intitulada “Diversidade familiar e escola: um olhar sobre as famílias homoparentais”. O espaço seguinte foi constituído por workshops paralelos que abordaram problemáticas importantes no contexto educativo. Foram apresentados os seguintes workshops: W1 – Educação inclusiva e necessidades de saúde especiais (nse) - Sofia Campos, ESSV; W2 – Potencialidades dos sensores na educação básica - Cristina Gomes, ESEV; W3 – Não é um livro para crianças! - Ana Catarina Fernandes & Margarida Almeida, ESEV; W4 – A arte no ensino da simetria - Tamara Pereira, ESEV; W5 – Brincar com as TIC na cidade de Viseu - Manuela Loureiro, ESEV; W6 – Projeto inclusivo Gamelin - Eulália Albuquerque, AVISPT21; W7 – Palavras mutantes - Isabel Aires de Matos & Ana Isabel Silva, ESEV; W8 – Humor para ensinar!? - Marta Carvalho & Luís Menezes, ESEV; W9 – Yoga para crianças - Filipa Antunes, ESEV. O terceiro espaço foi ocupado por pósteres submetidos pelos participantes que relatam experiências de ensino, realizações educativas, projetos de intervenção ou projetos de investigação no campo da educação. O congresso terminou com um painel plenário intitulado “Projetos educativos na escola: possibilidades de desenvolvimento”: Viseu Educa: Clara Pombeiro e Maria Miguel Martins, Câmara Municipal de Viseu (CMV); Germinar a ciência: Ana Capelo e João Azevedo, CMV; SmartCity Lab for Kids: Bárbara Sousa, Manuela Loureiro e Pedro Rocha, CMV; Escola Ativa: Tiago Freitas, CMV.
  • The Enactment of Parent and Student Voice in School Evaluation-Cases Across European Frontiers. Technical Report
    Publication . Pacheco Figueiredo, Maria; Brown, Martin; Cinkir, Sakir; Kurum, Gül; Skerrit, Craig; Faddar, Jerich; Vanhoof, Jan; Amante, Susana; Gardezi, Sarah; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; McNamara, Gerry; martins, ana patrícia; O’Brien, Shivaun; O’Hara, Joe; Ramalho, Henrique; Rocha, João
  • Atas do 9.º Congresso Olhares Sobre a Educação / 2nd International Congress Perspectives on Education
    Publication . Figueiredo, Maria Pacheco; Silva, Ana Isabel; Rocha, João; Souto E Melo, Ana Luísa; Cardoso, Ana Paula; Ribeiro, António; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; Menezes, Luís; Felizardo, Sara
  • Avaliação e participação: análise à tecnologia da participação policêntrica na escola portuguesa
    Publication . Ramalho, Henrique; Rocha, João; Figueiredo, Maria Pacheco; Brown, Martin
    Apresentando-se como mais um contributo para a inteligibilidade das transformações fomentadas no sistema educativo português nos últimos anos, este ensaio tem como objetivo central traçar um paralelismo entre o ímpeto reformista das políticas educativas (re)centradas na avaliação das escolas e a nova racionalidade dada ao arquétipo da participação dos atores escolares, precisamente em torno daquilo que podemos, hoje, considerar a caixa negra do Sistema. Muito particularmente, a propósito da participação, aqui traduzida como nova tecnologia de gestão da ação escolar, interessanos dirimir o seu pendor policêntrico, ainda que, cremos, com a tradicional capacidade para induzir à normalização das condutas dos atores escolares por meio da elaboração, explicitamente convencionada, de standards organizacionais, curriculares, pedagógicos e didáticos de base. Para o efeito, utilizaremos, de forma privilegiada, o corpus legislativo atualmente em vigor relativo à avaliação de escolas e à normalização da participação dos diferentes atores (professores, alunos, pais/encarregados de educação, pessoal técnico e operacional, municípios, entre outros) que, hoje, são convocados para uma nova liturgia da ação escolar. Do ponto de vista metodológico, ao assumir tal corpus legislativo como fonte privilegiada do nosso estudo, inscrevemos as nossas incursões analíticas e compreensivas na conceção hermenêutica das políticas de avaliação de escolas, em geral, e da participação escolar, em particular. No plano das ilações gerais, aventamos uma nova configuração semântica que acompanha a relação recém instituída entre a avaliação e a feição técnico instrumental da participação, esta cada vez mais distante da agenda da autonomia das escolas e da descentralização do Sistema.
  • A iniciação à prática profissional no curso de Educação Básica: uma reflexão sobre a experiência da Escola Superior de Educação de Viseu
    Publication . Menezes, Luís; Figueiredo, Maria Pacheco; Gomes, Cristina Azevedo; Balula, João Paulo; Novais, Anabela; Jales Ribeiro, Esperança; Silva, Ana Isabel; Amante, Susana; Rocha, João; Nunes, João; Lacerda, Carla; Rodrigues, Cátia
    Os cursos de Educação Básica (EB) integram, de acordo com a legislação em vigor, uma componente de Iniciação à Prática Profissional (IPP). A forma de organizar essa componente da formação, embora regulamentada por alguns princípios consignados nos documentos legais, é da responsabilidade de cada uma das instituições de ensino superior que ministram o curso. Neste artigo, apresentamos um estudo que tem como objetivos: (i) refletir sobre o modelo de organização e funcionamento da componente de formação da Iniciação à Prática Profissional que implementamos na Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV); (ii) conhecer as perspetivas dos alunos do curso da licenciatura em Educação Básica sobre a IPP. Este estudo ocorre no momento em que o terceiro grupo de estudantes está a terminar o curso de Educação Básica (2010, 2011 e 2012) e em que os primeiros estudantes terminaram ou estão a terminar os seus mestrados profissionalizantes no âmbito da formação de professores e educadores de infância (cursos que permitem dar seguimento ao curso de EB). O estudo adota uma metodologia de natureza interpretativa. Participam no estudo alunos (finalistas da licenciatura de EB) e diplomados em EB (a frequentar os mestrados de formação de professores). Os dados foram recolhidos através de inquérito, por questionário e por entrevista, e análise SWOT. Os resultados do estudo apontam para uma boa aceitação por parte dos alunos do modelo de IPP, reconhecendo a importância de contactarem com os três níveis de ensino, em instituições educativas diversas. Para além disso, valorizam as tarefas desenvolvidas no âmbito da IPP, assim como o apoio da equipa multidisciplinar.
  • O tempo das crianças entre a escola e a família
    Publication . Rocha, João; Mendes, Adriana; Pacheco Figueiredo, Maria
    Atualmente, as crianças passam grande parte do seu tempo na escola e, no final das aulas, frequentam outras atividades com um formato semelhante, restandolhes pouco tempo para fazer o que gostam. A ocupação do tempo da criança é, ainda, na maioria das vezes, dependente do trabalho dos adultos e das suas rotinas. Face a esta problemática, procedemos a um estudo sobre como é que as crianças perspetivam a gestão do seu tempo, a partir da recolha de dados junto dos alunos de uma turma do 3.º ano de escolaridade de uma escola pública de Viseu. Indagámos, a partir de um inquérito por entrevista aplicado individualmente aos alunos, acerca das atividades que estes realizam durante a semana e durante o fim de semana, tentando perceber de que forma os tempos livres são ocupados e como é que gostariam de os ocupar, tendo em atenção as suas perspetivas. A partir da análise dos dados recolhidos, podemos concluir que o tempo das crianças ao longo da semana é maioritariamente institucionalizado, pois a maioria dos alunos frequenta as atividades de tempo livre (ATL) após as aulas e, ainda, outras atividades extracurriculares como futebol, natação, dança, música, entre outras. Ao fim de semana, por sua vez, o tempo dos inquiridos é principalmente não institucionalizado, no entanto existem crianças que frequentam atividades extracurriculares neste período. Dado o preenchimento do seu dia-a-dia, as crianças assumem que gostariam de ter mais tempo para brincar e estar com a família. Para além disso, a maioria das crianças gostava de alterar a forma como o seu dia está organizado, nomeadamente no que diz respeito à organização do tempo escolar e às atividades de lazer/tempo livre.
  • O tempo das crianças entre a escola e a família
    Publication . Rocha, João; Pacheco Figueiredo, Maria; Mendes, Adriana
    Atualmente, as crianças passam grande parte do seu tempo na escola e, no final das aulas, frequentam outras atividades com um formato semelhante, restandolhes pouco tempo para fazer o que gostam (Moreira, 2010; Nídio, 2012). Podemos afirmar que o tempo da criança apresenta bastantes semelhanças com o tempo do adulto, em termos de número de horas passadas em atividades que lhes são impostas. A ocupação do tempo da criança é, ainda, na maioria das vezes, dependente do trabalho dos adultos e das suas rotinas (Moreira, 2010). Face a esta problemática, procedemos a um estudo sobre como é que as crianças perspetivam a gestão do seu tempo, a partir da recolha de dados junto dos alunos de uma turma do 3.º ano de escolaridade de uma escola pública de Viseu. Indagámos, a partir de um inquérito por entrevista aplicado individualmente aos alunos, acerca das atividades que estes realizam durante a semana e durante o fim de semana, tentando perceber de que forma os tempos livres são ocupados e como é que gostariam de os ocupar, tendo em atenção as suas perspetivas. A partir da análise dos dados recolhidos, podemos concluir que o tempo das crianças ao longo da semana é maioritariamente institucionalizado, pois a maioria dos alunos frequenta as atividades de tempo livre (ATL) após as aulas e, ainda, outras atividades extracurriculares como futebol, natação, dança, música, entre outras. Desta forma, como Neto (2017) afirma, as crianças trabalham mais horas do que as destinadas ao adulto. Ao fim de semana, por sua vez, o tempo dos inquiridos é principalmente não institucionalizado, no entanto existem crianças que frequentam atividades extracurriculares neste período. Dado o preenchimento do seu dia-a-dia, as crianças assumem que gostariam de ter mais tempo para brincar e estar com a família. Para além disso, a maioria das crianças gostava de alterar a forma como o seu dia está organizado, nomeadamente no que diz respeito à organização do tempo escolar e às atividades de lazer/tempo livre.
  • Aprender é Coisa Séria: contributos para a construção do saber escolar I
    Publication . Ramalho, Henrique; Cardoso, Ana Paula; Lacerda, Carla; Rocha, João; Figueiredo, Maria
    Este livro tem como finalidade remeter o/a leitor/a para o substrato académico, mas também multi-institucional, social e cultural resultante das duas primeiras edições do Ciclo de Conferências – Aprender é Coisa Séria. A primeira edição foi realizada em março, abril e maio de 2014, e a segunda em outubro e novembro de 2016, sob a coordenação da Área Disciplinar de Ciências da Educação, do Departamento de Psicologia e Ciências da Educação, da Escola Superior de Educação de Viseu, em parceria estreita com o Sindicato dos Professores da Zona Centro. Confrontados com a necessidade de rever os diferentes ângulos de problematização e compreensão do processo de ensino-aprendizagem, a discussão convocada neste livro aborda uma diversidade de temas e de questões sobre a aprendizagem, os seus múltiplos sentidos e significados e os graus de complexidade que se vão manifestando sob distintos desafios, perceções, racionalidades e práticas do ato de levar a aprender. Não obstante o facto dos/as diferentes autores/as apresentarem conceções e propostas de abordagem do ato de aprender em sala de aula, naturalmente, delimitadas pelos campos disciplinares em que atuam, certo nos parece que, depois de ler este livro, dificilmente nos poderemos alinhar com uma conceção de aprendizagem linear, simplista e definitiva. Pelo contrário, sugere-se, no quadro geral dos textos agora apresentados, que se impõe, cada vez mais, uma alteração paradigmática na forma de conceber, pensar e fazer acontecer a aprendizagem em contexto de sala de aula. Não será, portanto, despiciendo justificar a organização dos textos segundo o critério e, talvez mais importante, a necessidade de explicar e compreender a aprendizagem sob múltiplos ângulos disciplinares, seja em linha com uma abordagem teórica concetual, seja valorizando uma matriz mais prática e operacional. Terá sido por isso, também, que a abordagem ao objeto de estudo das duas primeiras edições do Ciclo de Conferências – Aprender é Coisa Séria a que reporta este livro suscitou um enquadramento abrangente da aprendizagem sob os signos do lúdico, da criatividade, das transgressões, das interações e das sinuosidades associadas aos processos de aprendizagem ocorridos em contexto de sala de aula. Este primeiro livro abre com o artigo de Maria Figueiredo subordinado à temática Investigação e Ensino: contornos e contributos na formação inicial de educadores de infância, onde a autora discorre sobre o enquadramento da formação inicial de professores em Portugal, fazendo sobressair a expectativa de que os futuros professores e educadores desenvolvam uma atitude investigativa, enquanto mote para a introdução de trabalho de investigação em ligação com as práticas de ensino supervisionadas. João Rocha, com o artigo Processos de Supervisão: acompanhamento e avaliação de professores, apresenta-nos um ensaio reflexivo em torno da análise e discussão de situações de docência, analisando as características dos supervisores eficazes, as competências de comunicação, de observação de aulas, e, mais holisticamente, da supervisão propriamente dita. Segue-se o texto Entre Participações Convergentes e Divergentes em Sala de Aula: um ensaio sociológico sobre a interação escola-sociedade-professor-aluno de Henrique Ramalho, onde são discutidas as participações convergentes e divergentes em sala de aula, analisando os seguintes aspetos: i) A experiência e a ação como referências para a (re)interpretação do lugar do aluno em contexto de sala de aula; ii) As sinuosidades do trabalho de sala de aula: entre a participação convergente e mobilização divergente, dirimindo o sentido das convergências e de divergências na relação sociedade-escola e as sinuosidades decorrentes das participações convergentes e divergentes em sala de aula. Ainda do mesmo autor, segue-se o texto O Contrato de Sala de Aula Entre Transgressões, Ruturas e Dialogicidades: uma análise sociopedagógica, dotado de um cunho teórico concetual, onde se ensaia a discussão da noção de contrato pedagógico e didático em torno dos seguintes aspetos: i) Sentidos e significados do contrato pedagógico e didático; ii) O contrato pedagógico e didático entre transgressões, dialogicidades e (des)continuidades. Numa quinta abordagem, Paulo Eira, com o texto Da Sala de Aula Para o Recreio: a organização de outros espaços para outras aprendizagens, mobiliza o argumento da ludicidade enquanto necessidade do ser humano em qualquer idade, a qual pode ser analisada como diversão e prazer das práticas, por isso, elemento facilitador das aprendizagens das crianças, propondo-se o jogo com uma utilização pedagógica fundamental. A forma inata de aprender. Com o texto de Esperança Ribeiro e de Sara Felizardo, intitulado Aprendizagem Colaborativa, Pedagogia e Interatividade, prossegue-se com uma contextualização da emergência da abordagem pedagógica colaborativa, num quadro pós-moderno de explicação da génese do conhecimento, com referência a um novo paradigma de natureza dialógica e relacional, onde se procura evidenciar os ganhos da aprendizagem colaborativa, sintetizando as condições consideradas essenciais para que a mesma ocorra. Por sua vez, Leandra Cordeiro procura desocultar o lado Por Detrás das Dificuldades de Aprendizagem, cujo argumento principal resulta de saberes cruzados entre o exercício de psicologia clínica e a docência numa abordagem holística que tenta chamar atenção para as dificuldades de aprendizagem, inclusive, as específicas, como espelho ou reflexo de um fenómeno complexo que envolve aspetos socioculturais, pedagógicos, cognitivos e psicodinâmicos. O texto Desafios Atuais para os Professores do Ensino Superior - iniciação científica dos jovens estudantes, de Ana Capelo, convoca-nos para um ensaio teórico versando o desenvolvimento de iniciativas de combate ao insucesso escolar no ensino superior, fundamentando a importância de se envolver os jovens estudantes aspirantes à profissão docente em dinâmicas de investigação. Dulce Melão, com o artigo Criatividade e Leitura: (des)construções e itinerários da profissionalidade envolve-nos numa reflexão focada nos seguintes aspetos: i) criatividade e leitura – conceitos, representações e desvios; ii) “leitura criativa” – dos mundos da literatura (para a infância). Epiloga-se, a propósito, que a criatividade e a leitura, enquanto constructos plurais, exigem permanentes desdobramentos nas práticas educativas, resultando da sua interação e diálogo, aspetos que muito contribuem para repensar o nosso posicionamento na sociedade. Com o texto O Docente que Cria Atividade na Aula de Línguas: cenários criativos, Fátima Susana Amante e Ana Isabel Silva desenvolvem a perspetiva de que é necessário ampliar o espetro de ação, de materiais, recursos e experiências dos docentes para que estes possam criar atividades potenciadoras de aprendizagens mais eficazes, propondo os seguintes alinhamentos: a) sensibilizar a comunidade docente para a importância da criatividade e demonstrar a sua aplicabilidade em contexto didático; b) redimensionar a perspetiva sobre o trabalho criativo particularmente no inglês. Para tal, as autoras apostam em estratégias de desmistificação das conceções de criatividade, de clarificação da intertextualidade como espaço rico em produção de conhecimento e, ainda, de perspetivar a escrita como cenário criativo. Num apelo à Criatividade na Atividade Matemática, Ana Patrícia Martins e Helena Gomes procuram conjugar a natureza de uma ciência como a Matemática com métodos e processos mais abertos e mais criativos, reunindo, para o efeito, ideias da literatura e, simultaneamente, apresentando, também, perspetivas de profissionais que diariamente trabalham com a matemática. Finalmente, com a preocupação de problematizar o ensino e a aprendizagem da história, João Nunes, com o texto A História e o Ensino da História desenvolve uma problematização e abordagem críticas sobre os métodos e as formas de análise e interpretação históricas, bem como as perspetivas e dinâmicas da narrativa que lhes são subjacentes. Alega o autor que não se pretende glorificar o passado. Pretende-se conhecê-lo. Para que isso se materialize é necessário que o historiador o analise, problematize e interprete de forma crítica. Consequentemente, emerge a resposta às seguintes questões: os curricula e programas de história do sistema educativo português do Ensino Básico refletem, efetivamente, este panorama historiográfico? Ou ao invés estão desfasados dele? Eis a nossa proposta de leitura, análise e compreensão sobre o que julgamos ser alguns dos principais desafios colocados aos profissionais que se relacionam de forma mais íntima e comprometida com um qualquer cenário de aprendizagem, na maior parte dos casos circunstanciado em contexto de sala de aula. Na verdade, ainda que implicitamente, é também esse loci a que, vulgarmente, apelidamos de sala de aula, que também aqui está em discussão e reflexão enquanto microssistema pedagógico, social e cultural.
  • Curriculum integration in teacher training: a reflection focused on supervised teaching practice at the higher school of education of Viseu
    Publication . Cardoso, Ana Paula; Jales Ribeiro, Esperança; Menezes, Luís; Lacerda, Carla; Rocha, João; Pacheco Figueiredo, Maria
    The Master's degree in Pre-School Education and Teaching in the 1st Cycle of Basic Education, in accordance with the present legislation, includes the component of Supervised Teaching Practice (STP). The way to organize this training component, although regulated by some principles contained in the legal documents, is of the responsibility of each institution of higher education that teaches the course. In this communication, we present a study that aims to reflect on the model of organization and functioning of the STP implemented in the Higher School of Education of Viseu (Portugal).
  • Introdução à avaliação e planeamento distribuídos nas escolas. Um manual de utilizador para a inclusão de pais e estudantes na auto-avaliação e planeamento de escolas
    Publication . Brown, Martin; Gardezi, Sarah; Cinqir, Sakir; Figueiredo, Maria Pacheco; Faddar, Jerich; Kurum, Gul; Vanhoof, Jan; McNamara, Gerry; O'Hara, Joe; Amante, Susana; Ramalho, Henrique; Skerritt, Craig; O'Brien, Shivaun; Rocha, João
    Versão portuguesa do A Practitioner Toolkit for the Inclusion of Parents and Students in School Self Evaluation and Planning Distributed Evaluation and Planning in Schools (DEAPS). Este manual é o resultado de um projeto intitulado Making Meaning of Distributed Evaluation and Planning in Schools (DEAPS)/Dando Sentido à Avaliação e Planeamento Participados nas Escolas (APPE). O objetivo do projeto foi o reforço da eficácia do processo de Autoavaliação das Escolas (AAE) que terá um impacto mais significativo na melhoria das escolas ao envolver todos os stakeholders, incluindo aqueles que são tradicionalmente marginalizados e subrepresentados. Este modelo participativo de AAE, embora conceptualmente forte, traz consigo muitos desafios práticos, em particular, o do envolvimento de múltiplos stakeholders. Através deste manual, os líderes escolares receberão as ferramentas para implementar modelos de avaliação das escolas que permitam um maior envolvimento com os principais grupos de stakeholders – como os pais, os alunos, os professores e os órgãos de gestão – em todas as fases do processo de garantia da qualidade. Este manual baseia-se numa revisão sistemática da literatura e em resultados decorrentes de uma série de Estudos de Caso em escolas de quatro países europeus (Bélgica, Irlanda, Portugal e Turquia). Podem ser encontrados mais detalhes no website do projeto https://www.deaps.net/ com o objetivo de contribuir para uma perspetiva única e inovadora sobre a avaliação das escolas, ajudando-as a ultrapassar a mera “autoavaliação” rumo à “avaliação participada”, uma vez que esta última implica o compromisso de desenvolvimento da capacidade de participação de uma diversidade de grupos no processo de avaliação. Este manual visa proporcionar orientações, indicadores, estratégias e instrumentos aos líderes escolares, professores e agências de apoio ao setor sobre a inclusão dos alunos, pais / Conselho de Administração no processo de APPE para que ocorra de forma eficaz. Visa igualmente promover as dimensões europeias da autoavaliação das escolas e o planeamento da implementação de melhorias.