ESEV - DPCE - Trabalhos de projecto (após aprovados pelo júri)
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- Abandono Escolar no Ensino SuperiorPublication . Dias, Alexandra Raquel Jesus; Ribeiro, Esperança Jales; Cordeiro, LeandraO abandono no Ensino Superior constitui-se como uma problemática que evidencia uma situação de risco, sendo que os motivos que o desencadeiam podem ser de cariz social, financeiro, familiar, psicológico, ou outros. A decisão de abandonar um percurso de formação pode vir a ter um impacto preponderante no resto da vida dos implicados e, também no futuro do desenvolvimento do país, uma vez que, acarreta uma redução de profissionais qualificados. Este fenómeno tem ganho maior expressão a nível político e social, e como tal, objeto de atenção para a comunidade científica e para as Instituições de Ensino Superior. O objetivo deste estudo prende-se com o conhecimento e a análise da relação entre os fatores explicativos do abandono em alunos de uma IES e os dados de natureza sociodemográfica dos respondentes. A metodologia usada é de natureza quantitativa, e o instrumento utilizado para a recolha de dados incidiu num inquérito por questionário, organizado para o efeito, passado a várias licenciaturas de uma IES Politécnica do Centro do país. A amostra é constituída por 231 estudantes, em que 62,8% são do género feminino e 37,2% são do género masculino. Para a análise dos dados utilizou-se o programa informático SPSS para o Windows, versão 23. No respeitante aos resultados, apresentam-se os motivos que os estudantes consideram que estão relacionados com o abandono, assim como as estratégias que podem ser implementadas para o mitigar. Relativamente à análise inferencial não se encontraram diferenças significativas nos fatores com maior relevância na justificação do abandono, em função dos dados sociodemográficos. Em relação ao descontentamento com o curso foram encontradas diferenças significativas, o que permite concluir que esta variável acabará por ter um peso entendido como determinante na explicação do abandono.
- Acolhimento Familiar - uma medida esquecida? A perspetiva de decisoras/es judiciais e técnicas/os sociaisPublication . Costa, Andreia Lúcia Ferreira da; Felizardo, SaraO acolhimento familiar é uma medida do sistema de proteção português, de cariz temporário, que visa proteger as crianças do perigo e assegurar-lhes o seu pleno desenvolvimento. A medida assume pouca representatividade face a outras medidas de promoção e proteção de crianças e jovens no contexto nacional, mas estudos nacionais e internacionais defendem que esta é a medida mais adequada para o desenvolvimento saudável das crianças e aquela que melhor permite assegurar os seus direitos. A perceção das/os técnicas/os e decisores judiciais que trabalham com a medida de acolhimento familiar foi a que mereceu a nossa atenção, dada a necessidade de melhor compreender as nuances desta resposta social através daqueles/as que a aplicam, bem como as eventuais potencialidades e fragilidades da medida segundo a sua visão. A investigação seguiu uma metodologia qualitativa, recorrendo-se, para a sua concretização, a entrevistas semiestruturadas. Para o efeito, foi constituída uma amostra de 14 participantes. As entrevistas foram, posteriormente, objeto de análise de conteúdo. Os dados obtidos não são representativos da realidade portuguesa, mas permitiram compreender que, comparativamente a outros países, os indicadores remetem para uma fase embrionária no que respeita à implementação e desenvolvimento da medida de acolhimento familiar. É evidente o consenso de todas/os as/os participantes em relação à ideia de que o acolhimento familiar proporciona às crianças o benefício do seu direito a uma família e revelam a principal dificuldade na aplicação da medida: a inexistência de candidatas/os a famílias de acolhimento, devido, em parte à falta de informação por parte da sociedade, mas também à falta de divulgação da medida pelas entidades competentes. Neste sentido, as sugestões recolhidas incluem a realização de campanhas de divulgação da medida pelos mais diversos meios.
- Alunos com perturbações do espectro do autismo, interação com os pares e inclusão escolar : perceções das crianças do 1º ciclo do ensino básicotrabalho de projeto de Educação EspecialPublication . Almeida, António Jorge Fernandes; Felizardo, SaraA Educação Inclusiva é um processo que teve o seu início efetivo na penúltima década do século passado e representa uma importante tomada de consciência dos direitos que todas as crianças têm à educação, como parte integrante e fundamental do seu desenvolvimento pleno como seres humanos. Para além de ambicionar o sucesso educativo para todos os alunos da escola regular, existem também outras metas sociais e pedagógicas que se posicionam no caminho ainda longo que a inclusão terá de percorrer. Neste contexto, os pares representam uma quota-parte da chave que rumo a um futuro mais justo e solidário, pode abrir as portas para um ambiente realmente inclusivo, ao darem um contributo essencial para a aquisição de competências sociais por parte das crianças que revelam maiores dificuldades em termos comunicativos, socio-afetivos e cognitivos. Com a publicação do decreto-lei nº3/2008, de 7 de janeiro surgiu a possibilidade de os alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) serem educados nas escolas, criando-se, para tanto, Unidades de Ensino Estruturado (UEE), que apoiam a sua inclusão. Este projeto de investigação tem como principal objetivo central inquirir se as crianças com PEA são bem aceites pelos seus pares no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), no ambiente da sala de aula e do recreio. Pretende-se conhecer e analisar o tipo de relação existe entre os alunos sem NEE e os alunos com PEA, integrados na mesma turma do 1º CEB, ao nível do seu relacionamento, interação e comunicação no grupo de pares. Para isso, realizámos uma pesquisa de tipo exploratório com uma abordagem metodológica descritiva, em que o instrumento de investigação foi um inquérito por questionário. O estudo teve lugar no Agrupamento de Escolas em Coimbra, junto de uma amostra de 63 alunos sem NEE, pertencentes a quatro turmas do 1º ciclo, onde estão incluídos 9 alunos com PEA. Os resultados revelam, de um modo geral, um elevado grau de participação aceitação destas crianças, ao mesmo tempo que indicam existir uma atitude positiva e um bom nível de interação no grupo de pares da turma e da escola.
- Avós e netos no contexto da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em PerigoPublication . Figueiredo, Regina Maria Saião de Almeida; Amante, Maria João; Araújo, LiaEm Portugal, os avós assumem uma importante fonte de apoio e suporte, podendo em algumas situações de perigo, no âmbito da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, ficar com a guarda temporária dos netos. O presente estudo de carácter qualitativo e exploratório, teve como objetivo conhecer a realidade dos avós no contexto dos processos judiciais de promoção e proteção, aquando da aplicação da medida de apoio junto de outro familiar na pessoa dos avós, e segundo a perspetiva de profissionais com um papel de intervenção e decisão nestas situações. Neste estudo participaram 37 técnicos de diferentes Comissões de Proteção de Crianças e Jovens que responderam a um questionário, e dez juízes de Direito pertencentes a seis Tribunais de Família e Menores que participaram numa entrevista. Foram também consultados 38 processos judiciais individuais. Os resultados da análise qualitativa demonstram que, de forma geral, a medida de apoio junto de outro familiar decorre da situação de perigo em que se encontrava a criança na sequência do comportamento negligente dos pais; que os avós, ainda antes de assumirem a responsabilidade dos deveres parentais, já ocupavam um papel preponderante dentro da família; e que os avós favorecem bons hábitos alimentares, de saúde, de proteção afetiva e emocional. Dada a importância que os avós podem ter enquanto fator de proteção dentro destas famílias, urge a necessidade de aplicar junto dos pais, avós e netos, programas e ações de intervenção no âmbito da educação parental, sendo imprescindível e urgente que se regulamente e se implemente o Programa de Educação Parental, previsto na LPCJP desde 1999.
- Barreiras ao exercício da atividade: Auto perceções de docentes de Educação Especial da rede públicaPublication . Porto, Ana Rita dos Santos Cardoso; Martins, Emília; Mendes, FranciscoCompreender as autoperceções dos profissionais de Educação Especial constitui uma mais-valia para o enquadramento, consciencialização e reestruturação das práticas pedagógicas e institucionais promotoras de uma escola inclusiva. Atualmente, a consciencialização da mudança e da necessidade de valorizar as práticas está nas conversas diárias das equipas. Os obstáculos e a sensação de incapacidade, gerados pelos mais diversos motivos, parecem fazer com que os profissionais se sintam cansados e desmotivados. Mesmo assim, encontram-se formas de trabalhar com os escassos recursos existentes, tentando adequá-los aos casos particulares. Muito se poderia melhorar, alcançando-se, com maior facilidade, as prioridades, os interesses e motivações de cada aluno. Assim, este estudo exploratório enquadra-se no modelo de investigação mista, com recurso a duas abordagens, qualitativa e quantitativa, sendo os dados recolhidos através de entrevistas semiestruturadas e questionários e pretende clarificar as autoperceções, por parte de uma amostra de 34 profissionais de Educação Especial da rede pública, sobre os obstáculos sentidos no exercício das suas funções. Os resultados clarificam alguns dos obstáculos sentidos, ao nível legislativo, no que concerne ao desenvolvimento de algumas práticas, assim como ao nível da formação docente, sendo que a legislação não foi considerada um obstáculo, mas sim a sua operacionalização, sendo a falta de recursos humanos, o obstáculo mencionado como o mais significativo para colocar em prática o que a legislação regula e assim conseguir-se satisfazer as necessidades de todos os alunos.
- Colaboração entre contextos de vida na intervenção ao nível da comunicação e interação social na Perturbação do Espectro do Autismo: Estudo de Casos MúltiplosPublication . Pereira, Sara Beatriz Almeida; Xavier, Paula; Figueiredo, AbelA Comunicação e a Interação Social são áreas de dificuldades na Perturbação do Espectro do Autismo (PEA), sendo fundamentais para viver em sociedade. A intervenção educativa na PEA pressupõe a articulação entre os diferentes contextos sociais de vida, a fim de promover o bem-estar e potenciar o desenvolvimento da criança. Atendendo a esse princípio, o presente estudo foi desenvolvido para responder à questão: “Quais as estratégias que se assumem como promotoras da comunicação e interação social de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo, com diferentes níveis de gravidade, considerando os contextos de vida?”. Trata-se de um Estudo de Casos Múltiplos, tendo como participantes três crianças em idade pré-escolar com PEA e as respetivas Mães, bem como duas Terapeutas da Fala e três Educadoras de Infância. Procedeu-se à realização de Entrevistas Semiestruturadas às Mães, Terapeutas da Fala e Educadoras de Infância, Observação Naturalista de duas sessões de Terapia da Fala de cada criança, à Análise Documental dos processos individuais, elaboração de Ecomapas e aplicação de dois Questionários, o “Inventário das Necessidades da Família” e a “Escala de Avaliação do Apoio Social à Família”. Os resultados obtidos através de Análise de Conteúdo e estatística descritiva sugerem que os casos onde existe uma evolução mais evidente da criança, ao nível das competências de comunicação e interação social, correspondem aos casos em que existe uma articulação e colaboração mais efetivas entre os diferentes contextos de vida da criança com PEA. O desenvolvimento de estudos neste âmbito é importante para produzir literatura científica, mas também para interpretar e sustentar as práticas.
- Competências Facilitadoras da Leitura e da Escrita: Programa de Intervenção em contexto de Educação Pré-EscolarPublication . Matos, Ana Rita Sousa; Ribeiro, Esperança Jales; Silva, Ana IsabelO conhecimento semântico e fonológico, a par da velocidade de nomeação são as principais competências facilitadoras da leitura e escrita. O trabalho do Terapeuta da Fala nestas áreas e competências é reconhecido não só pela sua intervenção, mas também pelas dinâmicas colaborativas com outros profissionais da educação, com as crianças e respetivas famílias. O objetivo deste estudo foi desenvolver e implementar um Programa de Promoção de Competências Facilitadoras da leitura e da escrita (ComFLE), em crianças no último ano da Educação Pré-Escolar. O estudo adotou uma metodologia mista com uma amostra de 12 participantes, distribuídos equitativamente entre os grupos experimental e de controlo. Após implementação do ComFLE, em 8 sessões, foram verificadas diferenças estatisticamente significativas, positivas, nas crianças do grupo experimental, na evocação de palavras pela categoria semântica, nomeação de categorias semânticas, identificação da sílaba inicial, omissão da sílaba inicial e final, adição da sílaba final, omissão e substituição de palavras na frase. Não ocorreram mudanças estatisticamente significativas, no grupo de controlo, em nenhuma das variáveis em estudo. As Educadoras de Infância reconheceram a importância da estimulação de competências facilitadoras da leitura e escrita. A família valorizou a linguagem oral e abordagem à escrita e colaborou em 71.1% das tarefas propostas. Concluiu-se sobre o impacto positivo decorrente da implementação do ComFLE que, não produzindo resultados transversais a todas as variáveis em estudo, demonstrou criar mudanças positivas de desempenho no grupo que beneficiou da sua implementação, em contraste com as restantes crianças (grupo de controlo), em que nenhuma mudança foi verificada. Deste modo, uma das sugestões de estudos futuros relaciona-se com a certificação do ComFLE.
- O contributo de projetos de intervenção social nas Casas de Acolhimento Residencial (CAR) - Perceções dos profissionaisPublication . Lopes, Sílvia Alexandra Brás; Ribeiro, Esperança Jales; Alves, Ana BertaNas últimas décadas, tem-se assistido a uma evolução quanto à forma de entender e intervir com crianças e jovens institucionalizados onde a promoção da autonomia e o desenvolvimento de competências com vista à vida independente têm sido cada vez mais reconhecidos. No entanto, apesar de significativos avanços, existe ainda um longo caminho a percorrer em Portugal. O presente estudo tem o objetivo de perceber, na perspetiva dos profissionais, a pertinência da implementação de projetos de intervenção social que promovam o desenvolvimento de competências de vida e do processo de autonomia das crianças e jovens acolhidos nas Casas de Acolhimento Residencial (CAR). Participaram nesta investigação 14 profissionais de estruturas de acolhimento residencial da zona Norte e Centro do país que aceitaram responder a entrevistas semiestruturadas sobre a referida problemática. Os resultados obtidos revelam que este tipo de projetos e respetivas atividades são percecionados como fundamentais para o desenvolvimento das crianças e jovens, apresentando, maioritariamente, resultados positivos na vida adulta. Os resultados apontam também para a o facto de não existir evidencias de trabalho efetivo de colaboração entre os diferentes profissionais, uma vez que alguns dos elementos afirmam desconhecer as práticas de autonomização, dizendo que cabem a equipa técnica. Neste sentido, resultados também permitiram perceber que é fundamental que as CAR sejam dotadas de profissionais adequados e com formação especializada, sobretudo para os elementos da equipa educativa, porque, apesar de estar previsto na lei, os resultados obtidos demostram que tal não se verifica na prática, o que pode interferir na qualidade e sucesso das práticas desenvolvidas.
- Crenças, preconceitos e as expectativas das famílias de crianças com PEA em relação ao processo Ensino Aprendizagem das suas crianças para a vida ativaPublication . Iop, Elisangela Gomes; Ramalho, HenriqueÉ evidente que para a construção de uma sociedade, onde o respeito as diferenças seja foco das ações dos cidadãos são necessárias ações de múltiplos organismos. Nesse sentido, o estudo compreendeu as questões que versam os portadores de Espectro do Transtorno Autista (PEA) e as suas famílias, tendo em vista o preconceito, crenças e as expectativas sob o desenvolvimento intelectual do indivíduo mediante a ação da família da escola, devidamente apoiadas pela sociedade. O campo de estudo compreendeu a um grupo de pais e mães, composto por três famílias e, dois profissionais, um pedagogo e um terapeuta ocupacional. Na ocasião da pesquisa foram realizadas entrevistas abertas a partir de aplicativos de mensagem de texto, tendo em vista as recomendações dos órgãos de saúde públicos. Para a etapa de análise de dados optou-se pela explanação dos dados compreendendo os critérios do estudo de caso misto sob a análise empírica, sobressaindo a percepção do pesquisador e construindo um discurso junto a literatura científica especializada. Observados os resultados, foi possível identificar que a relação das famílias para com o diagnóstico de PEA se mostra o momento mais difícil, tendo em vista que, em sua maioria pais e mães desconhecem a condição, logo, sentimentos de medo, culpa, frustração e mesmo recusa, se mostram comuns. Todavia, o momento seguinte ao diagnóstico ocorre a eclosão de expectativas quanto ao desenvolvimento intelectual da criança, e junto a isso, ocorre o medo do preconceito social. Por fim, entre as famílias os relatos sobre preconceito e discriminação se repetiram, demonstrando que ainda existe um caminho para que a sociedade compreenda as limitações do portador de PEA e o aceite nos círculos sociais, tal e qual a família
- Desafios da parentalidade em famílias de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo: Construção e implementação do programa “No “PE” do Autismo"Publication . Loureiro, Sandra Maria Pereira Fernandes Figueiredo; Felizardo, Sara; Xavier, PaulaA Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é uma das mais graves perturbações do desenvolvimento da criança, que resulta numa incapacidade ao nível da interação social, da aquisição e uso convencional da comunicação e da linguagem, pela restrita variedade de interesses e alterações de comportamento, que perdura durante toda a vida. Com o nascimento de uma criança com PEA, a dinâmica familiar obrigatoriamente é alterada, tornando o exercício da parentalidade difícil (Rodrigues, Fonseca & Silva, 2008). Assim, face ao impacto que a existência de uma criança com PEA pode ter na família e no tipo de relações que nela se estabelecem, torna-se relevante analisar esta temática. O presente estudo tem como propósito compreender em que medida a participação de pais/cuidadores de crianças com PEA num programa de formação/educação parental potencia comportamentos parentais positivos para o desenvolvimento linguístico e comportamental das crianças. A população-alvo foram pais/ cuidadores de crianças com PEA. O número de participantes foi de 19 pais/cuidadores de crianças com PEA, sendo que 8 pais/cuidadores participaram num programa de formação parental e 11 pais/cuidadores não fizeram parte desse programa. É um tipo de estudo misto porquanto envolve uma componente qualitativa e compreensiva das perceções dos pais e uma componente quantitativa, de natureza experimental. Para o efeito, recorreu-se a medidas de pré-teste e pós-teste através da aplicação de um questionário e duas escalas, com um grupo experimental e um grupo de controlo. Após a frequência do programa parental, “No “PE” do Autismo”, os pais foram unanimes ao dizerem ter sido muito importante participarem nesta formação, tendo reportado progressos na linguagem e no comportamento dos seus filhos. Apesar de não se verificarem diferenças estatisticamente significativas, os pais que participaram no programa parental revelaram melhorias nos resultados do sentimento de competência parental e na satisfação com a vida.