ESEV - DPCE - Trabalhos de projecto (após aprovados pelo júri)
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- As Perceções de Profissionais sobre a Importância e Benefícios da Música na Intervenção em Crianças e Jovens com PEAPublication . Reis, Fabiana Filipa Primavera Pereira; Fernandes, Rosina; Martins, EmíliaEste estudo pretende explorar as perceções dos profissionais sobre a importância e benefícios da música na intervenção em crianças e jovens com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA). A musicoterapia estimula habilidades comunicacionais e/ou sociais e promove a redução de comportamentos estereotipados, sendo que, pessoas com PEA de-monstram um interesse particular pela música, contribuindo significativamente para o êxito da intervenção. O presente estudo assenta numa metodologia de natureza quantita-tiva, tendo sido utilizado um inquérito por questionário na recolha de dados, junto de 106 profissionais. Os resultados mostram que a maioria dos profissionais concorda que a mú-sica tem um impacto positivo no bem-estar global das crianças/jovens com PEA. Além disso, é destacada, pelos participantes, a eficácia da música na redução de estereotipias e comportamentos agressivos, e no aumento da capacidade de comunicação e socialização. Os resultados sugerem que, na perspetiva dos profissionais, a música pode ser usada como uma ferramenta complementar importante para melhorar a qualidade de vida de crianças e jovens com PEA, desde que adaptada às suas necessidades individuais.
- Perceções dos Professores do Ensino Básico sobre práticas de inclusão de alunos com Necessidades Educativas EspecíficasPublication . Rodrigues, Rui Alberto Mendes; Ramalho, Henrique; Lacerda, CarlaEste trabalho de investigação aborda a temática da educação inclusiva, analisando a sua evolução histórica, conceitos, legislação e políticas públicas, bem como desafios e potencialidades. O estudo faz uma abordagem histórica da educação como um direito, destacando a transição de uma abordagem integrativa para uma abordagem inclusiva. A origem e a evolução do conceito de educação inclusiva são também exploradas, assim como a legislação e as políticas públicas que sustentam essa transição. Nesse encalço, enfatiza a importância da formação de professores para enfrentarem os desafios da inclusão e as suas perceções em relação a essa prática educativa. Do ponto de vista metodológico e empírico, o estudo enquadra-se no paradigma quantitativo, adotando procedimentos de natureza não experimental e exploratória. Em termos de descrição e análise, os dados recolhidos levaram-nos a perceber que uma percentagem bastante elevada, (88,2%) de professores, considera haver dificuldades na implementação do Decreto-Lei n.º 54/2018. Apontam como constrangimentos a falta de estratégias de intervenção adequadas, a falta de recursos materiais e as falhas na formação contínua de professores. Concluímos que a maioria dos participantes se consideram professores inclusivos, porém uma grande percentagem (66,7%) afirma sentir dificuldades na promoção de atividades específicas. Numa nota conclusiva geral, o estudo sublinha a educação inclusiva como um compromisso contínuo e necessário para a promoção de uma sociedade mais justa e equitativa. O trabalho enfatiza que, apesar dos avanços legislativos e das políticas públicas, a prática da inclusão ainda enfrenta desafios significativos, especialmente no que diz respeito à formação e perceções dos professores. No entanto, também destaca as potencialidades da inclusão escolar para transformar o ambiente educativo e promover a aceitação da diversidade. Assim, o estudo contribui para uma compreensão mais aprofundada dos processos e práticas da educação inclusiva, oferecendo informações valiosas para pesquisadores, decisores políticos e profissionais da educação empenhados em melhorar a qualidade e a equidade no sistema educativo.
- Perceção de alunos dos Ensinos Básico e Secundário Inclusão escolar dos pares com Necessidades Educativas EspecíficasPublication . Sousa, Matilde Sampaio Araújo dos Santos e; Felizardo, SaraNos tempos atuais, a Educação Inclusiva é percecionada como um referencial importante para as escolas, principalmente, para o desenvolvimento de projetos promotores de inclusão de alunos com Necessidades Educativas Específicas (NEE) no Ensino Básico (EB) e no Ensino Secundário (ES). É importante ter em consideração certas dimensões, como por exemplo, as perspetivas dos alunos sobre a inclusão dos seus pares com NEE. Neste sentido, este projeto tem como principal propósito conhecer as perceções de alunos dos EB e ES sobre a inclusão de alunos com NEE em contexto regular de ensino. Foram formulados os seguintes objetivos: i) analisar as perspetivas dos alunos de turmas do 3.º Ciclo do Ensino Básico (3.º CEB) e do ES sobre a inclusão de alunos com NEE nas suas turmas e ii) compreender as perceções dos alunos em relação ao próprio comportamento potenciador da inclusão dos pares com NEE. Foi realizado um estudo de natureza quantitativa, de tipo não experimental, tendo sido utilizado o inquérito por questionário, que integrava a versão portuguesa da escala CATCH (Rosenbaum et al., 1986), adaptado por Alves e Lopes-dos-Santos (2014). A amostra, de conveniência, envolveu 199 alunos participantes de turmas selecionadas do 3.º CEB e ES. Em síntese, os resultados apontam para perceções positivas no que diz respeito à inclusão de alunos com NEE. As análises descritivas sugerem que a maioria dos alunos revela sensibilidade para a inclusão dos pares, mas também sugere constrangimentos. As respostas não estruturadas revelam uma abertura dos alunos para melhorarem as interações com os colegas e perspetivam a inclusão como um direito, fazendo referência a valores fundamentais de respeito e igualdade. As análises inferenciais revelam que existem diferenças significativas nas perceções dos alunos sobre dimensões de inclusão, em função do sexo e nível de escolaridade, o que é congruente com a literatura científica no domínio. Sabemos o papel chave da aceitação e interações entre alunos com e sem NEE na construção de ambientes escolares mais inclusivos. Neste sentido, é necessário dar continuidade a esta linha de investigação e desenvolver projetos de intervenção potenciadores da diversidade e inclusão escolar.
- O impacto de um programa de sensibilização nas atitudes dos alunos em relação à inclusão na disciplina de Educação FísicaPublication . Martins, António Luís da Silva; Ribeiro, Esperança Jales; PereiraPretendemos analisar a influência que a implementação de um programa de sensibilização sobre desportos adaptados e inclusão, pode exercer nas atitudes dos alunos do 2.º e 3.º ciclos face à inclusão dos seus colegas com Necessidades de Saúde Específicas (NSE) nas aulas de Educação Física (EF). Participaram neste estudo a totalidade dos alunos (152) do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. Pretendemos avaliar se a aplicação de um programa de intervenção, produz modificações nas atitudes dos alunos face à inclusão dos seus pares. Falta depois apresentar os resultados de forma sintética. Optámos por utilizar como instrumento de recolha de dados, o inquérito por questionário, no âmbito de um estudo de natureza quantitativa, de acordo com um método quase experimental, (participantes não selecionados aleatoriamente). O questionário utilizado corresponde à versão validada para a população portuguesa por Campo, Ferreira e Block (2013) do questionário Children’s Attitudes toward Integrated Physical Education – Revised (CAIPE-R), (Block, 1995) que tem como finalidade avaliar as atitudes dos alunos antes e depois da intervenção.
- Escola Inclusiva: Perceções dos professores do Ensino Básico sobre o quadro legal e Formação na Educação InclusivaPublication . Simões, Zita da Conceição Mendes Rodrigues; Ribeiro, Esperança Jales; SilvaA inclusão de alunos com Necessidades Educativas Específicas (NEE) constitui uma temática crucial na educação contemporânea, sendo a formação dos professores um fator determinante para que esses alunos sejam acolhidos e integrados de forma eficaz. Em Portugal, com a publicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, estabelece-se que todos os alunos podem beneficiar de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Neste enquadramento, torna-se pertinente investigar como são implementadas estas medidas nas escolas do Ensino Básico. Este estudo visa explorar as perceções dos professores do Ensino Básico relativamente ao quadro legal vigente e à formação docente no contexto de uma escola inclusiva. Para estruturar a investigação, foram formuladas questões orientadoras que se focam na identificação das estratégias e práticas pedagógicas que promovem o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com NEE, assim como a sua integração em contextos e atividades do ensino regular. Para o efeito, desenvolveu-se um estudo quantitativo, não experimental e exploratório, recorrendo-se ao inquérito por questionário ad hoc. A amostra foi constituída por conveniência, envolvendo 102 professores selecionados por meio de um processo de amostragem não probabilística. Foram formuladas questões orientadoras que visam identificar as estratégias e práticas de ensino que promovem o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com NEE no Ensino Regular. Os resultados revelam que os professores têm conhecimento sobre a legislação de inclusão, mas ainda apresentam dificuldades na implementação de práticas inclusivas em sala de aula. Além disso, destacaram limitações importantes, como a falta de recursos adequados, o número elevado de alunos por turma e a insuficiência de apoios técnicos e especializados nas escolas. Também foi salientada a existência de um distanciamento significativo entre a teoria apresentada nas formações e a realidade prática experienciada nas escolas, o que dificulta a aplicação dos princípios da escola inclusiva. Concluiu-se que a educação inclusiva é um desafio constante para os profissionais do ensino e que a formação de professores desempenha um papel fundamental na superação das barreiras encontradas. Contudo, para que estas práticas inclusivas sejam realmente eficazes, torna-se necessário um esforço coletivo que vá além da formação docente, incluindo o incremento na dotação de recursos e melhorias na articulação entre as equipas multidisciplinares.
- Intervenção com uma Família sobre a Implementação de Regras e LimitesPublication . Alves, Mariana Martins; Cordeiro, Leandra; Fonseca, SusanaAs famílias multidesafiadas são famílias em risco psicossocial, uma vez que as funções familiares são realizadas de forma insatisfatória. Nas famílias em risco existe uma maior probabilidade das crianças não receberem os cuidados básicos necessários. O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP) é uma resposta social em que o profissional intervém diretamente com a família, tendo como intuito ajudar a criar as competências parentais necessárias. Assim, os programas de educação parental são uma das principais estratégias. O CAFAP tem como principais objetivos proporcionar a parentalidade positiva, garantir a satisfação das necessidades emocionais e sociais das crianças e/ou jovens, entre outros. O estágio foi realizado no CAFAP da Guarda, que tem como modalidades a Preservação Familiar, a Reunificação Familiar e o Ponto de Encontro Familiar, sendo esta uma das respostas das Aldeias SOS da Guarda. Esta resposta integra o Programa de Fortalecimento Familiar. Ao longo do estágio foram realizadas várias atividades, nomeadamente visitas domiciliárias; participação nas reuniões de equipa e nas supervisões externas; participação nos programas de educação parental, etc. Para a intervenção realizada com uma família do CAFAP da Guarda, as atividades foram baseadas em três eixos de intervenção, e em cada eixo foram delineados objetivos a cumprir. O primeiro eixo foca-se na criação de atividades relacionadas com o estabelecimento de regras e limites, para tal foi efetuada a atividade do sistema de pontos. O segundo eixo destaca a realização de atividades baseadas numa disciplina positiva, sendo um dos objetivos a importância de elogiar o outro. O terceiro eixo prioriza o desenvolvimento das competências emocionais, como por exemplo aprendermos a autoelogiarmo-nos. De forma geral, esta intervenção teve uma receção positiva, uma vez que a família demonstrou estar sempre disponível para qualquer necessidade que surgisse. As atividades foram fundamentais e de certa forma contribuíram para auxiliar tanto os pais quanto a criança envolvida.
- Eficácia Parental na Intervenção com Crianças com Perturbação do Espetro AutismoPublication . Fonseca, Marco Rodrigo dos Santos; Fernandes, Rosina; Martins, EmíliaO foco deste trabalho é a autoeficácia parental com crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA). Uma intervenção só se torna eficaz quando englobamos todo o universo que rodeia a criança. Assim, falaremos da instituição mais importante para a integração e apresentação à sociedade – família. A dinâmica que ocorre entre pais e filhos é importante estudar pois, dentro dela, existe um conceito que se torna essencial mencionar e dar-lhe especial atenção, a eficácia parental, que pode levar ao sucesso na intervenção. Realizou-se um estudo exploratório, em 10 mães e pais de crianças com PEA, que preencheram o Questionário de Dados Sociodemográficos; o Questionário de Sentimento de Competência Parental (PSOC-Port.) e o Questionário de Capacidades e Dificuldades (SQD-Por). Recorreu-se à análise de dados descritiva. De acordo com os resultados desta análise, constatou-se que a eficácia parental contribui para o sucesso da intervenção com crianças com PEA. Concluiu-se que os pais/mães, com melhor eficácia percebida, estão mais preparados para contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos seus filhos/filhas (Dunn et al., 2012; Fonseca, 2018).
- A iconicidade no livro adaptado Mariana a menina que sonha acordada para crianças com PEA: uma proposta de adequação pictográficaPublication . Ribeiro, Francis Maria Pereira; Silva, AnaO pictograma é considerado uma ferramenta que facilita a compreensão dos contextos ao possibilitar um texto acessível. A experiência com o livro adaptado traz à criança com Necessidades Educativas Específicas a oportunidade de aceder a diferentes leituras do mundo e favorece uma ampliação do seu repertório auxiliando no seu processo de aprendizagem. A presente investigação resulta de um estudo de caso múltiplo com abordagem de natureza qualitativa e exploratória sobre a iconicidade dos pictogramas que passaram por um processo de adaptação para essa investigação. O livro usado foi Mariana, a menina que sonha acordada, da escritora Lúcia Morgado, e dele foram realizadas duas adaptações: uma com pictogramas ARASAAC e outra com pictogramas, deste mesmo sistema, porém redesenhados para esse estudo. As duas versões foram apresentadas a um grupo de cinco crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA), no período de 25 a 28 de outubro de 2023, para demonstrarem o seu entendimento sobre a narrativa apresentada. Interessou a esta investigação registar a eficácia da iconicidade dos pictogramas que tiveram mudanças no seu desenho original para o entendimento do contexto da história. Os dados obtidos demonstram que a adaptação realizada apresenta uma iconicidade eficaz na compreensão da história para os participantes com PEA. O resultado foi de 74,5% para a escolha dos onze pictogramas redesenhados representando a linguagem não-literal, sendo que três foram eleitos de forma unânime e de 80% para a escolha dos dez pictogramas modificados representando as ações dos personagens, sendo que cinco foram escolhidos unanimemente pelas crianças.
- Educação Inclusiva: perceções dos professores/as do Ensino Básico de uma cidade no centro de Portugal sobre a sua prática pedagógicaPublication . Soares, Suelly de Menezes; Lacerda, CarlaDesde a democratização do ensino em Portugal, o país tem procurado desenvolver a universalização do direito à educação. Ao longo dos anos, vários diplomas vêm sendo publicados no sentido de dar as ferramentas necessárias para que os/as professores/as atendam todos/as os/as alunos/as nas suas diversidades. A legislação, os manuais de orientação e os vários projetos organizados por professores/as e outros/as agentes educativos contribuem para a prática pedagógica. O trabalho docente está no centro deste processo. Precisa ser valorizado e incentivado. O problema que aqui investigamos é: em que medida os recursos existentes na escola e na legislação promovem a prática pedagógica inclusiva em sala de aula, segundo as perceções do professor/a do ensino básico em Portugal? Para tanto, temos como objetivos desta investigação: 1. conhecer qual a perceção do professor/a com relação à sua prática em sala de aula; 2. perceber quais os meios de que o/a professor/a dispõe para sua prática pedagógica no sentido da inclusão; 3. entender se há desafios que o/a professor/a encontra ao longo da sua prática profissional, relativamente à inclusão; 4. verificar as ferramentas que são utilizadas pelo/a professor/a para transpor tais desafios, quando existentes; 5. conhecer a perceção do/a professor/a relativamente à efetividade do aprendizado dos seus/suas alunos/as e 6. Conhecer como o/a professor/a define educação inclusiva. A investigação, de cariz qualitativo, foi realizada através de entrevista semiestruturada a professoras do Ensino Básico (N=5), de uma cidade no centro de Portugal. Percebemos alguns constrangimentos por parte destas professoras com relação à sua prática pedagógica com relação à inclusão. Podemos concluir que há alguma dificuldade destas professoras acederem a documentos importantes para a aplicação de uma educação inclusiva. O número de alunos em sala de aula e o extenso tamanho do currículo também é citado como um constrangimento pelas professoras. A ausência de formação específica em educação especial e inclusiva também aparece como fator relevante a alguns dos constrangimentos citados pelas professoras.
- Transição para a Vida Pós-Escolar de jovens com Perturbação do Desenvolvimento IntelectualPublication . Oliveira, Rute Catarina Cruz; Felizardo, SaraOs jovens com Perturbação do Desenvolvimento Intelectual (PDI) defrontam-se com diversas barreiras nos seus processos de Transição para a Vida Pós-Escolar (TVPE), em particular no que respeita à inserção no mercado de trabalho. Neste contexto, salientamos os normativos e instrumentos da formação profissional e de promoção da empregabilidade que fomentam a inserção no mundo do trabalho e a inclusão social. O presente estudo tem como objetivo compreender em que medida a formação profissional fomenta a transição para a vida adulta de jovens com PDI, aferindo como são considerados os seus interesses e nível de satisfação, as barreiras e o nível de colaboração entre os intervenientes nos processos formativos. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza compreensiva e interpretativa. A amostra, de conveniência, envolveu 10 participantes (5 jovens e 5 técnicos da equipa formativa) e a recolha de dados foi realizada através de entrevistas semiestruturadas. Os resultados evidenciam o papel nuclear da formação profissional na inclusão dos jovens com PDI no mercado de trabalho e na sociedade. A inserção no trabalho é perspetivada como uma forma de estabelecer e estruturar as rotinas diárias, aumentar as interações sociais, sendo valorizada como fonte de estabilidade económica e uma forma de alcançar a autonomia pessoal e a autodeterminação. Salienta-se que a intervenção junto de jovens com PDI deve ter como base o reconhecimento da sua heterogeneidade, as suas necessidades, motivações e capacidades, conferindo oportunidades de acordo com as suas características e competências. Por conseguinte, os planos de ação direcionados a jovens com PDI devem fomentar a sua autonomia nas diferentes fases da vida, em diferentes contextos, permitindo-lhes assumir, com os necessários suportes formais e informais, a gestão da sua vida, escolhas e decisões, em linha com os referenciais contemporâneos de bem-estar e qualidade de vida.