ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU
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Browsing ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU by advisor "Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo e"
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- Alergias alimentares nas escolas : segur@lergiaPublication . Rodrigues, Ana Margarida Monteiro da Silva; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: Os enfermeiros têm um papel importante na educação para a saúde, tanto em contexto individual, como comunitário, para melhorar os resultados positivos em matéria de saúde e a eficácia global da promoção da literacia em saúde. No caso concreto, sobre as alergias alimentares, um problema significativo em ambiente escolar. Consequentemente, a capacidade da comunidade educativa para reconhecer e lidar com as reações alérgicas é de importância fundamental para proteger a saúde das crianças. Objetivos: Avaliar qual o nível de conhecimentos em alergias alimentares dos docentes e não docentes de um Agrupamento de Escolas do concelho de Viseu; verificar se existe relação entre o conhecimento sobre alergias alimentares, as funções exercidas e o nível de ensino do estabelecimento escolar. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo-correlacional. Amostra com 197 participantes, maior representatividade de docentes (52,8%). Aplicação de um questionário de caracterização profissional e Questionário Ferramenta de Avaliação de Conhecimentos em Alergia Alimentar nas Escolas (Inês et al., 2020). Resultados: Os docentes revelam um nível de conhecimento sobre alergias alimentares ligeiramente mais elevado (M=9,35±3,11) do que os não docentes (M=9,28±3,37); 37,6% dos participantes possuem elevados conhecimentos (37,6%), 34,5% moderados e 27,9% baixos conhecimentos; os que exercem funções no pré-escolar (OM=116,67) e no 2.º ciclo do ensino básico (OM=102,50) possuem mais conhecimentos (p=0,016). Conclusão: Os resultados indicam a necessidade de ações de formação sobre alergias alimentares nas escolas, em particular a comunicação de informações práticas relativas à gestão de alergias e emergências. É aconselhável, em particular, uma maior comunicação entre o Enfermeiro de Saúde Escolar e a comunidade educativa. Palavras-chave: Alergias alimentares; Conhecimentos; Comunidade educativa; Enfermagem de Saúde Escolar.
- Avaliação dos conhecimentos dos enfermeiros dos cuidados de saúde primários sobre o processo de referenciação do utente para RNCCI : realidade do Aces Dão LafõesPublication . Andrade, Rita Daniela Gonçalves Matias de; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eEnquadramento: Para que os utentes integrem na Rede Nacional de Cuidados Continuados é essencial que o processo de referenciação se concretize, sendo necessário trabalho em equipa. Os grupos profissionais envolvidos na referenciação de utentes como enfermeiros, médicos e assistentes sociais, têm papéis, funções e competências radicalmente diferentes, mas apenas uma equipa interdisciplinar permite alvejar a excelência e a qualidade holística dos cuidados à pessoa, ou seja, em toda a sua plenitude. Objetivos: Identificar o perfil dos enfermeiros dos cuidados de saúde primários; avaliar os conhecimentos dos enfermeiros dos cuidados de saúde primários sobre o processo de referenciação do utente para a RNCCI. Metodologia: Estudo descritivo de natureza quantitativa onde participaram 30 enfermeiros com uma idade média 42,96 % e um desvio padrão de 7,88 e maioritariamente do género feminino. Para a recolha de dados foi utilizado um questionário, de caracaterização sociodemográfica e profissional bem como questões que avaliam os conhecimentos dos enfermeiros. Foram cumpridos todos os procedimentos éticos. Resultados: Os resultados indicam que os enfermeiros em estudo reconhecem a importância do papel por eles desempenhado e que conhecem o processo de referenciação do utente para a RNCCI. Conclusão: Apsesar dos enfermeiros apresentarem conhecimentos acerca do processo de referenciação do utente para RNCCI, referem que é necessário investir mais na formação, para se sentirem mais competentes. Palavras chave: enfermeiros; cuidados saúdes Primários; rede de cuidados continuados de saúde.
- Capacitação do cuidador informal da pessoa dependentePublication . Carvalho, Ana Rita Fortunato de; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: O conhecimento é a familiaridade, a consciência ou a compreensão de alguém ou de alguma coisa, como factos, informações, descrições ou competências, que se adquire através da experiência ou da formação, perceber, descobrir ou aprender. O enfermeiro tem de ser um profissional com conhecimentos para que a sua prática seja de excelência face à realidade dos utentes/família/grupo/comunidade, independentemente do seu contexto de atuação. Foi partindo destas premissas, que se realizou o presente estudo subordinado ao tema “. Capacitação do Cuidador Informal da Pessoa Dependente”. Objetivos: Caracterizar a pessoa cuidada/dependente inserida no projeto “Estatuto de Cuidador Informal”; Avaliar o nível de sobrecarga do Cuidador Informal. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, transversal, descritivo e correlacional, numa amostra de 61 cuidadores informais inseridos no Projeto “Estatuto de Cuidador Informal” do Concelho de Lamego, maioritariamente mulheres (91,8%), com uma idade média de 57,07±9,68 anos. Para a recolha de dados optou-se pelo questionário de caracterização da pessoa dependente, caracterização do cuidador informal, caracterização do contexto do cuidar, perceção e necessidades do cuidador informal, Índice de Barthel e a Escala de Zarit (Caregiver Burden Interview Zarit, 1980), versão adaptada e validada por Sequeira (2007)). Foi obtido parecer favorável da Comissão de Ética. Resultados: O estudo evidenciou que 41,0% dos cuidadores informais apresentam sobrecarga ligeira e 14,8% uma sobrecarga intensa. A idade e o tempo que prestam cuidados à pessoa dependente foram variáveis preditoras de sobrecarga dos cuidadores informais (p<0,05), sendo os cuidadores com menos de 35 anos de idade e entre os 36-50 anos aqueles que apresentaram mais sobrecarga, bem como os que possuem menos de 6 meses de desempenho desta função e entre aqueles que o fazem há mais de 4 anos. As mulheres cuidadoras apresentaram um índice ligeiro de maior sobrecarga do que os cuidadores homens. O tempo com a pessoa que cuidam interferiu na sobrecarga, especificamente entre os que prestam cuidados à pessoa dependente entre 12-18 horas por dia. Os cuidadores solteiros e viúvos revelaram maior sobrecarga de cuidados, bem como os que coabitavam com a pessoa cuidada. Conclusão: Os resultados demonstram a necessidade de os enfermeiros das UCC reunirem esforços para adotarem medidas preventivas precoces que possam minimizar a sobrecarga dos cuidadores informais, pois, atendendo à sua vulnerabilidade decorrente da prestação de cuidados à pessoa dependente, estes têm de ter um maior apoio a todos os níveis. Palavras-chave: Cuidador informal; Pessoa dependente; Capacitação; Enfermagem de Saúde Comunitária.
- Conhecimento dos enfermeiros sobre a referenciação para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados : uma realidade a nível hospitalarPublication . Magno, Fátima Correia da Silva; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: O conhecimento é produto da ação de aprender e tem como requisito que possa ser expresso e comunicado aos outros. Assim, promover o desenvolvimento do conhecimento em enfermagem requer três elementos centrais: formação, prática e pesquisa e cada um deles permeado por outros elementos de suporte, como o desenvolvimento e análise de conceitos, o uso de teorias e a enfermagem baseada em evidências. É neste sentido que o enfermeiro tem que ser um profissional com conhecimentos nomeadamente no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), uma vez se configuram como um elemento transversal em toda a Rede, sendo estes os que melhor se posicionam para responder aos objetivos deste espaço de cuidados. Objetivos: Identificar o nível de conhecimento dos enfermeiros para a referenciação do utente para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados; Verificar a relação entre as variáveis sociodemográficas, profissionais, contexto de formação e motivação com o conhecimento dos enfermeiros dos cuidados hospitalares. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de coorte transversal, descritivo e correlacional, numa amostra de 38 enfermeiros, com uma idade média de 38,05 anos (+/- 8,21) a exercerem funções em serviços do Centro Hospitalar Tondela – Viseu, onde é realizada a maioria da referenciação dos doentes para a RNCCI. Para a recolha de dados optou-se pelo questionário, que contém questões de caracterização sociodemográfica, profissional, de formação em Cuidados Continuados Integrados, da importância dos Cuidados Continuados Integrados, o Questionário Geral dos conhecimentos sobre a referenciação para a Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados e a Escala Multi-Factorial de Motivação no Trabalho (Ferreira et al., 2006). Foi obtido parecer favorável da Comissão de Ética. Resultados: Metade dos enfermeiros (55,3%) apresenta moderado conhecimento sobre o processo de referenciação para a RNCCI, com baixo conhecimento por parte dos enfermeiros que exercem na ortopedia (91,7%), com menos de 15 anos de tempo de serviço (66,7%). Os participantes com categoria profissional de “enfermeiro” (81,0%) e sem formação em serviço sobre a RNCCI manifestam moderados conhecimentos (81,0%, respetivamente). O perfil dos enfermeiros com mais conhecimentos sobre a referenciação do utente para a RNCCI é: género feminino, mais novos (≤40 anos), casados, com o mestrado, que exercem na Unidade AVC, com menos tempo de serviço (≤15 anos), os enfermeiros especialistas, sem formação em serviço na área, que já fizeram trabalhos e projetos em relação à temática em estudo, com conhecimentos sobre o processo de referenciação, insatisfeitos com este processo, mais motivados no trabalho. Conclusão: Os resultados demonstram a necessidade de os enfermeiros melhorarem os seus conhecimentos, no âmbito do processo de referenciação para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. O processo de referenciação deve ser objetivo e direcionado para as necessidades dos utentes, de forma a que a continuidade de cuidados seja uma realidade. Palavras-chave: Conhecimentos; Enfermeiros; Referenciação; Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
- Conhecimentos dos enfermeiros das unidades de cuidados continuados integrados sobre o processo de referenciação do utente na RNCCIPublication . Oliveira, Joana Filipa da Costa; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: Para que os utentes possam integrar na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), implica a concretização do processo de referenciação, para o que muito contribui um trabalho em equipa multidisciplinar, na qual cada elemento desempenha funções e competências diferenciadas, para que se consiga alcançar a qualidade dos cuidados à pessoa, numa dimensão holística. Objetivos: Identificar os níveis de conhecimento dos Enfermeiros das Unidades de Cuidados Continuados Integrados sobre o processo de referenciação para outras unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e identificar as variáveis que interferem com esses conhecimentos. Métodos: Estudo quantitativo, de natureza transversal, descritivocorrelacional. Foram inquiridos 49 enfermeiros a exercer funções nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados, com uma idade média de 28 anos (±6,942). Para a recolha de dados utilizou-se um protocolo constituído por questões de caracterização sociodemográfica e profissional relativas à formação dos enfermeiros sobre Cuidados Continuados Integrados e a importância que atribuem aos mesmos. Foram construídas questões dicotómicas (verdadeiro/ falso) para avaliar conhecimentos sobre a RNCCI. Utlizada “Escala Multi-Factorial de Motivação no Trabalho” (Ferreira et al., 2006) que permite medir as várias dimensões de motivação no local de trabalho. Em todo o procedimento foram consideradas as questões éticas. Resultados: Prevalência de um nível de razoáveis conhecimentos sobre a referenciação na RNCCI (34,7%), seguindo-se os enfermeiros com fracos e bons conhecimentos, com idêntico valor percentual (32,7%, respetivamente). Os resultados mostram que os enfermeiros reconhecem a importância do papel por eles desempenhado, com apenas 34,7% que já realizaram formação nesta área. Os enfermeiros que exercem funções numa Unidade de Convalescença revelam mais conhecimentos acerca dos conceitos gerais sobre a RNCCI, os que exercem funções numa Unidades de Média Duração e Reabilitação possuem mais conhecimentos sobre as equipas e unidade de prestação de cuidados e acerca do processo de referenciação de utentes na RNCCI, com diferença estatisticamente significativa nos conhecimentos relativos às equipas e unidade de prestação de cuidados (p=0,010). Conclusão: A prática clínica especializada bem como a investigação na área de enfermagem permitem o desenvolvimento de competências. O enfermeiro especialista deve possuir um nível de conhecimentos específicos para fazer face às situações de maior complexidade e dando resposta às necessidades dos utentes, nomeadamente a referenciação. Palavras-chave: Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados; Unidade de Cuidados Continuados Integrados; Enfermagem Comunitária; Conhecimentos; Enfermeiros
- Conhecimentos sobre as funções, dimensões da supervisão pedagógica : Perspetiva dos docentesPublication . Pascoal, Carla Marisa dos Santos; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo e; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A supervisão deve procurar apoiar-se em modelos e etapas contribuindo para um bom desempenho das funções do supervisor, aumentando o sucesso dos estudantes e desenvolvimento institucional. Pode ser entendida como um meio relacionado com a formação, com a inovação e com a mudança, num processo de desenvolvimento. Este processo implica procedimentos de reflexão e procura expandir competências no sujeito, devendo incidir na promoção de atitudes de confiança e de responsabilidade pela qualidade do seu desempenho. Objetivos: Identificar os conhecimentos sobre as funções/dimensões da supervisão pedagógica dos docentes e identificar as variáveis sociodemográficas, profissionais, formação sobre supervisão pedagógica, conhecimentos sobre os modelos de suporte à prática de supervisão pedagógica e conhecimentos sobre as etapas do desenvolvimento do processo de supervisão que interferem nos conhecimentos acerca da supervisão pedagógica. Metodologia: Estudo de natureza quantitativa, transversal, descritivo-correlacional, em 73 docentes do ensino superior, com uma idade média de 43.89 (±9.210 anos). Para a colheita de dados foi utilizado um questionário de caracterização sociodemográfica; e as escalas de Modelos de Suporte à prática de supervisão pedagógica (Albuquerque, Cruz & Cunha, 2017) e Etapas do desenvolvimento do processo de supervisão pedagógica (Cunha, Albuquerque, Aparício & Bica, 2017); Funções/Dimensões da supervisão pedagógica (Cunha et al., 2017). Resultados: Dos docentes inquiridos 35.6% revelam possuir conhecimentos elevados sobre funções/dimensões da supervisão. Estes são do sexo feminino (65.4%), com idade entre 41 e 49 anos (46.2%) e com grau académico de Doutor (46.2%). As variáveis sociodemográficas, profissionais e a formação dos docentes sobre supervisão não influenciam os conhecimentos sobre as funções/dimensões da supervisão pedagógica. As variáveis idade, tempo de serviço, conhecimentos dos modelos de suporte à prática e das etapas do desenvolvimento do processo e conhecimentos das etapas revelaram-se preditoras dos conhecimentos sobre funções/dimensões da supervisão pedagógica. Conclusão: Os conhecimentos sobre os modelos e etapas influenciam os conhecimentos dos docentes sobre as funções/dimensões da supervisão pedagógica. É importante repensar estratégias que visem a melhoria dos conhecimentos sobre as funções da supervisão e consequentemente mudanças da ação pedagógica. A enfermagem comunitária tem um papel preponderante na supervisão pedagógica contribuindo para a melhoria dos cuidados, desenvolvendo competências e habilidades profissionais, para uma prática reflexiva. Desta forma, permite aprimorar a qualidade dos cuidados, através de uma prática baseada na evidência. Palavras-chave: Supervisão Pedagógica, funções, dimensões, conhecimentos, docentes, ensino superior.
- As intervenções autónomas do enfermeiro no controlo da dor na pessoa idosa : scoping reviewPublication . Rodrigues, Liliane Filipa Taveira; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eEnquadramento: A dor é um dos sintomas mais frequentes e com maior impacte na qualidade de vida das pessoas em geral e dos doentes em particular. A dor foi considerada o “5º sinal vital” pela Direção-Geral da Saúde, desde 2003, através da publicação da Circular Normativa n.º 9, que prevê a sua avaliação em todos os serviços de cuidados de saúde, constitui um sintoma que acompanha, de forma transversal, a maioria das situações patológicas que requerem cuidados de saúde, como são exemplo as doenças crónicas, avançadas, incuráveis e progressivas. Objetivos: Mapear as intervenções autónomas dos enfermeiros no controlo da dor na pessoa idosa. Metodologia: Realizou-se uma scoping review, com base nos princípios preconizados pelo Joanna Briggs Institute, através de pesquisa realizada nas bases de dados Pubmed; CINAHL (via EBSCO); B-On, de estudos publicados entre 2016 e 2021 nos idiomas português e inglês. Dos 307 artigos iniciais, foram incluídos no estudo seis artigos, após aplicados critérios de inclusão previamente definidos. Resultados: As intervenções autónomas de enfermagem descritas na literatura foram o treino de habilidades de coping, relaxamento com imaginação, aplicação de frio e aplicação de calor, exercício, massagem, toque terapêutico, conforto e o programa InTouch. Os estudos também demonstram que estas intervenções podem ser utilizadas como forma complementar as intervenções farmacológicas na gestão da dor, sendo ainda intervenções autónomas de enfermagem. A falta de conhecimento, a falta de treino e a falta de tempo configuram-se como algumas das barreiras atribuídas pelos enfermeiros à sua utilização. Todos corroboram que a gestão da dor envolve quer a avaliação e monitorização, quer a implementação de intervenções interdependentes e autónomas de enfermagem, farmacológicas e não-farmacológicas. Conclusão: Os resultados encontrados na presente scoping review corroboram as evidências científicas que demonstram que o desenvolvimento de intervenções autónomas de enfermagem é determinante para a eficácia do controlo da dor na pessoa idosa. Palavras-Chave: Dor; Pessoa idosa; Intervenções autónomas; Enfermagem; Enfermagem de Saúde Comunitária.
- Literacia em saúde sobre VIH SIDA dos professores do ensino secundário e ensino profissional do concelho de TábuaPublication . Saldanha, Adriana Carvalho; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: Gestão do conhecimento é um método consciente de definir, estruturar, reter, partilhar o aprendido, vivido e a experiência adquirida. Este relatório resulta do estudo “Literacia em saúde sobre VIH/SIDA dos professores do ensino secundário e ensino profissional do concelho de Tábua”, pois o conhecimento na área é a principal estratégia para a sua prevenção. Objetivos: Avaliar o nível de conhecimentos acerca da prevenção do VIH/SIDA de professores do ensino secundário e profissional; Verificar se houve aumento do nível de conhecimentos acerca da prevenção do VIH/SIDA, após ação formativa. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo-correlacional, com avaliação pré e pós-intervenção formativa de conhecimentos acerca do VIH/SIDA. Amostra de 53 professores (idade média de 49,98±7,70 anos). Utilizado questionário de caracterização sociodemográfica e profissional e Escala sobre Saúde e Relacionamento, traduzida e adaptada (Chaves, 2007). Resultados: Os professores apresentam média de 28,83±4,52, sugestiva de fracos conhecimentos sobre VIH/SIDA. Os professores com mais conhecimentos para a prevenção da SIDA, relevantes para o comportamento preventivo foram os homens, com 46-55 anos de idade, residentes em meio urbano, da Escola Profissional e com curso de mestrado, bem como nas Crenças comuns aos professores. As mulheres, com idade ≤45 anos e residentes em meio urbano destacaram-se na Defesa incorreta de informação sobre SIDA. Aumento significativo de conhecimentos pelos 13 professores que foram avaliados pós-intervenção. Conclusão: É notória a necessidade de uma maior intervenção nas políticas de saúde escolar, envolvendo toda a comunidade educativa para potenciar maior capacitação para a prevenção do VIH/SIDA, visando uma saúde sexual saudável. Palavras-chave: Vírus da Imunodeficiência Humana; Literacia; Professores; Enfermagem Comunitária.
- A sobrecarga dos familiares cuidadores de idosos dependentes na Região de LafõesPublication . Vieira, Elisabete Pereira Rodrigues; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: Ser familiar cuidador de um idoso dependente é uma situação complexa, com grande desgaste físico e emocional, muitas vezes acarreta uma sobrecarga para o familiar cuidador, comprometendo a sua vida pessoal e familiar trazendo repercussões negativas na saúde de ambos. Objetivos: Determinar a sobrecarga dos familiares cuidadores de idosos dependentes na Região de Lafões e identificar as variáveis independentes que influenciam o nível de sobrecarga. Metodologia: Realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo e transversal, entre julho e agosto de 2021, nos concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. Trata-se de um estudo realizado numa amostra não probabilística, de conveniência, constituída por 32 familiares cuidadores de idosos dependentes, referenciados pelas equipas de saúde familiar e os profissionais que integram as Unidades de Cuidados na Comunidade. Resultados: Os familiares cuidadores revelam níveis intensos de sobrecarga. A sobrecarga apresentada, e de acordo com os fatores de sobrecarga da ESC, é tanto objetiva como subjetiva. As variáveis independentes que exercem influência na variável dependente são a perceção do estado de saúde, a realização de atividades de lazer; as atividades que o cuidador deixou de realizar quando se tornou cuidador e o género do familiar cuidador. Conclusão: É fundamental estabelecer estratégias de intervenção direcionadas às necessidades dos cuidadores familiares, reconhecendo-os como parceiros fundamentais para a prestação de cuidados de qualidade, indo de encontro às necessidades especificas do idoso dependente. Palavras Chave: Familiar cuidador; Idoso dependente; Sobrecarga do Cuidador.
- ST@RT + Sustentável : sustentabilidade nas escolasPublication . Rodrigues, Bruno Daniel da Silva; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira de Azevedo eIntrodução: A importância da transferência de conhecimentos e de competências da teoria para a prática é fundamental. Neste sentido realizou-se um estudo cujo objetivo geral consiste em avaliar os conhecimentos em saúde ambiental dos alunos que frequentam Escolas Profissionais no Concelho de Viseu. Objetivos: Determinar as variáveis sociodemográficas que interferem nos conhecimentos dos alunos sobre saúde ambiental; verificar se existe diferença nos conhecimentos entre os alunos de uma Escola Profissional inserida no Programa Eco-Escolas e os que frequentam uma Escola Profissional não integrante do referido Programa. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo-correlacional. Amostra constituída por 132 alunos, maioritariamente, feminina (55,3%) e com 16 anos de idade (31,1%). O instrumento de recolha de dados é um questionário adaptado de inquéritos usados pelo programa Eco-Escolas em 2022/2023. Resultados: Traçou-se um perfil dos alunos com mais conhecimentos sobre saúde ambiental: em relação à Água ser do sexo masculino, possuir mais idade (19-21 anos) e ser aluno da Escola N; quanto aos Espaços Exteriores ser do sexo masculino, estar na faixa etária dos 15-16 anos, residir numa Zona urbana Eco e numa Zona intermédia Eco; relativamente aos Resíduos, ter 17 anos de idade, residente numa Zona intermédia Eco e ser aluno da Escola N; face à Mobilidade e Ruído, possuir 18 anos de idade, habitar numa Zona intermédia sem Eco e ser aluno da Escola N; quanto à Energia, ter 19-21 anos de idade e habitar numa Zona intermédia sem Eco. Conclusão: As evidências encorajam a continuidade de implementação e coordenação de intervenções que estimulem o desenvolvimento de atividades, visando a melhoria do desempenho ambiental das escolas, contribuindo para a alteração de comportamentos e estarem mais sensíveis para o impacto das preocupações ambientais. Palavras-chave: Alunos; Saúde ambiental; Literacia; Enfermagem Comunitária.